Melancolia Passageira

Relembrando a primeira mensagem :

Vesti meu casaco roxo, peguei minha máscara de papel e assim sai de casa já era de tarde quase o por do sol, o clima agradável com um o sol não muito quente porém o vento frio indicando que essa noite iria esfriar.
Fiz meu tópico trajeto, desde casa até a lojinha de flores por fim indo ao cemitério visitar minha mãe, coloquei as flores de cerejeira frente a pedra lapidada seu nome no mais alto morro, juntei as mãos e orei por ela, lhe contando o quao só me sentia e que logo iria para o lado dela.
Fiquei o que pareceu uma hora ali com ela, como ainda nao era nem por do sol, desviei meu caminho para meu lugar de paz, entrei no bosque e atravessei os arbustos, me deparei com a plantação de trigo com seus ramos dourados mais alto que Eu, apesar de não enchegar nada pela frente eu sabia exatamente para onde estava indo, é após cinco minutos de caminhada cheguei a pequena estrutura velha porém forte que havia ali.

- ola paz...

Subi os degraus e me apoie com o braço sobre suas estruturas tendo livre visão da vasta plantação de trigo a minha frente que ia tão longe parecendo não ter fim.

- queria... que mamãe tivesse vindo comigo aqui antes...

Minha voz saiu embaçada porém não demonstrava nenhuma expressão ou sentimento, apenas a distância no olhar sem vida.

Passo a mão no rosto de Shino e no caminho para a plateia ligo para George e falo de forma rápida:
- George, preciso de um segurança particular para o filho do Dr. Xuan, Lu Xuan, o garoto está em perigo mas preciso que seja alguém que ninguém desconfie. Depois vou conversar com Frederick. Sem mais.
Desligo o celular e vejo a Sophia entretida com a apresentação, ela só reparou que eu estava ali porque minha temperatura corporal estava muito alta. Ela segura minha mão como quem entendesse o que estava acontecendo e respiro fundo, quando de repente eu escuto anunciar a apresentação solo de Shino eu fico mais calmo.

Fiquei sentado no sofá abraçado a uma das almofadas respirando fundo para me acalmar até que a professora bateu na porta avisando que tinha mais trinta minutos, fui ao banheiro e levei o rosto, sequei e comecei a trocar de roupa vestindo os acessórios, a calça azul e dourada frouxa com aberturas na frente e atrás trampando direito apenas as partes íntimas, tornoseleira, pulseiras e alguns enfeites na cabeça, vesti o colete também azul e dourado curtinho combinando com a calça, passei um pó brilhante transparente pelo corpo e fiz uma maquiagem realsando os olhos, por fim peguei um pano fino como véu de noiva azul e cobri a cabeça consequentemente cobrindo todo meu corpo e se arrastando no chão. me posicionei atrás da cortina enquanto anunciavam e por fim ela se abril, fiquei sério e o toque da música começou

Como sempre, Shino estava maravilhoso, presto atenção em cada passo seu, sua apresentação estava mais intensa do que antes, não consegui tirar os olhos dele, simplesmente as coisas ao redor sumiram, parecia que era só eu e ele, até que a música acabou e o sorriso no meu rosto se desfez...

O toque árabe da música Buttons começou a tocar e eu continuei parado até a letra iniciar rebolando com movimentos sex lembrando das palavras da professora:
"O objetivo é os homens ter uma ereção e as mulheres ficarem molhadinha, seja mais sensual garoto"
Assim que veio a primeira frase eu tirei o véu ficando com ele sobre os ombros continuando com a a dança onde a letra se gabava que o cara apenas falava mas nunca fazia nada e ela apenas tirava a roupa. Cada vez que a letra dizia sobre tirar roupa eu me livrava de uma peça, começando pelo véu, desabotoando o colete, retirando o colete, enquanto movia o quadril e rebolava de forma provocante até a música acabar eu na pose final e usando apenas a calça com a tornoseleira, o resto estava sobre o chão do palco, a cortina se fechou e recolhi as coisas do chão.

Esse garoto é capaz de me tirar do sério apenas com uma dança... Como pode? Porra, queria tanto poder ir ver ele, mas não aqui, que inferno! Preciso logo falar com ele. Dou um toque em seu celular para ver se ele respondia, preciso muito...
Sophi: você está bem?
-Ah, eu... Preciso ir no banheiro... Se me permite...
Saio e vou para o banheiro mais próximo e tento ligar novamente.

Estava sendo cumprimentado pela professora e outros alunos parabenizando e ganhando abraços, outra escola foi anunciada para subir ao palco e aproveitei para votar a sala e me trocar vi meu celular apagar, peguei mão vendo 3 chamadas perdidas, quando ia retornar ele tocou na minha mão novamente e atendi preocupado.
-oi? Que foi?

-Preciso que você venha aqui agora, estou perto do banheiro masculino.
Falo com a voz ofegante e desligo o celular rapidamente.

Me assustei como ele esgava do outro laod então apenas peguei um roupão e sai correndo para o banheiro masculino, ofegante olhei envolta apertando o celular na mão procurando por ele, estava prestes a ligar novamente quando vi ele apoiado em uma das paredes, Me aproximei tocando seu braço
- Thalles... o que aconteceu? Está passando mal ?eu posso chamar Sophi se quiser

-Não! Não preciso dela agora.
Puxo o garoto para uma divisória do banheiro e o tranco, sento em cima do vaso fechado e puxo o garoto no meu colo, começo a beijar sua boca com certo desespero enquanto puxo sua cintura, sentindo seu corpo colado em mim.
*Murmurando entre o beijo* eu preciso de você agora... Só...

Entrei no banheiro sendo puxado por ele aos tropeços, me arrepiei com seu toque e os beijos desesperados me deixando quente.
- calma...
Falei entre os beijos, permaneci sentado em seu colo porém com os dedos de uma mão segurei seu queixo apertando as bochechas e afastei sua boca da minha
- o que aconteceu? É algum tipo de cio?

-Não é cio.
Cruzo os braços e encosto parte das minhas costas na parede e fecho os olhos com força, tentando processar tudo que aconteceu hoje. Eu nunca estive assim em toda a minha vida, puta que pariu, o que deu em mim?
-Esquece, deixa pra lá.

Ativei meu celular e olhei as horas, ainda tinha meia hora até anunciar as escolas
- certo, se quiser mesmo temos meia hora pra isso.
Me inclino sobre ele juntando nossos corpos novamente e voltando a juntar nossos lábios

Respiro fundo, tentando deixar todo os problemas de lado e aproveitar o tempo que tenho com ele.
Abraço sua cintura com calma, beijo sua testa, em seguida seu nariz e por fim selo seus lábios com carinho.
*Falando rouco* Estou com medo, só isso, é perturbador esse sentimento...
Abraço um pouco mais forte e continuo a beija-lo.

Juntei nossas testas falando baixo
- tambem estou assustado...
Voltei a beija-lo me sentindo quente a cada lugar que sua mão tocava, o beijo se aprofundando e deixando minhas pernas bambas

Passo minhas mãos pela sua costa nua, de forma lenta, beijo seu queixo e em seguida passo a língua em seu pescoço e o beijo, deixando sair um gemido baixinho.
- Desculpe te assustar, mas preciso de você, agora é depois...
Deslizo meus dedos em sua costa, fazendo uma pressão de leve e sigo beijando até chegar próximo a sua orelha.
-Você estava uma delícia naquele palco. Com o perdão da palavra.

- ah...
Enterrei minha mão em seu cabelo apertando os fio levante enlouquecendo com seus toques, mordo seu pescoço lhe deixando um chupão no lugar e descendo as mãos do cabelo pelas suas costas.
- não presisa pedir desculpas, pode continuar... continua...
Murmurei mordendo de leve o lóbulo da orelha

Deixo seu roupão descer pelos seus braços e beijo o meio do seu peito enquanto aperto seu quadril, deixando bem próximo da minha virilha. Volto a beijar seu lábio enquanto aperto de leve seu mamilo esquerdo, retribuindo o favor da mordida.

Ofeguei com o aperto em minha cintura e mordo seu lábio.
- droga... eu ainda vou voltar ao palco para a pontuação não me faça ir com uma ereção
Pousei minhas mãos no cós da sua camisa subindo minhas mãos por sua barriga enquanto o beijava com nossas línguas se entrelaçando e meu corpo ansiando cada vez mais por seus toques

-Você não precisa aparecer no palco com uma ereção.
Mordiscou sua orelha e sussurro com a voz rouca "você pode gozar antes de ir". Aperto um pouco mais seu mamilo enquanto desço minha destra até seu bumbum e o aperto com gosto.

Soltei um gemido e apoei minha cabeça em seu ombro soltando gemidos baixinhos e deixando algumas marcas roxas em seu ombro e pescoço até que ouvi um barulho na porta do banheiro e um rapazes entrar conversando ou sozinho ou no celular, me mantive em silêncio corando a beija-lo para não soltar gemidos

Escuto as pessoas entrarem e tampo a boca do garoto com a minha mão direita, enquanto a mão esquerda coloco por cima da sua calça, o acariciando de forma perversa.
Sussurrando em seu ouvido engrossando a voz "tenta não gemer agora, coelhinho"

Iria chinga-lo mas tive meus murmúrios abafados por sua mão, senti mais uma onda de calor correr meu corpo com o que ele disse, ouvi a pessoa entrar no banheiro ao lado e olhei-o com os olhos semicerrados o desafiando, fiquei com um sorrisinho de canto, já que eu não iria gemer faria ele soltar sua voz para que as pessoas soubessem o que estávamos fazendo ali.
Respirei fundo endireitando a coluna ainda olhando em seus olhos e rebolando em sua virilha da mesma forma que rebolei no palco a pouco tempo atrás com movimentos lentos e intensos puxando seus fios para provoca-lo a soltar gemidos

Coloco a mão por dentro da cueca do garoto, com o polegar passo o dedo por cima do seu membro, mordiscou seu mamilo em seguida passo a língua por volta. Fico ereto enquanto ele rebola no meu colo, ele vai me pagar por isso...

- hum....
Choraminguei com o contato da sua mão em mim e sua ereção em minha bunda passando a rebolar mais sobre seu membro subindo minhas mãos retirando sua camisa, quem estava do banheiro saiu nos deixando a sos novamente

-Não aguentou a brincadeira? Nem comecei.
Ajudo a tirar a blusa e volto a brincar com seu sexo, enquanto desço minha outra mão dentro da sua cueca em direção a sua bunda.
-Você é terrível, mas eu sou mais.
Deslizo o dedo indicador insinuando penetra-lo.