Novo Quarto

Relembrando a primeira mensagem :

*Chega no quarto cantando*
-La,la,la
-Oque devo fazer?
*Uma ideia apareceu*
*Sorridente*
-Já sei,vou escrever umas músicas para depois cantar

*Ponho os braços atrás das costas e apertei os punhos com tanta força que podia fazê-los sangrar.* - (Não faz mal... Podemos sempre cruzar-nos por aí, não é?) - *Dei um sorriso amarelo para disfarçar o que sentia.* - (Meu Deus... Até um cego vê que estou de coração partido! heh, quem diria que eu ia ter um desgosto de amor...) - *Pensei, e dei um suspiro inaudível.* - (Bolas... Ainda vou desmaiar de desidratado. Já chorei muito hoje e parece que vou continuar!) - *Puxei o Shadow, que estava agora na forma humana pelo braço e saí do quarto.* - Deves estar a sentir um formigueiro forte, mas deita-te e descansa, vai passar. Adeus. - *Assim que passámos pela porta, eu fechei-a e enterrei-me no peito do Shadow, cujo verdadeiro nome é Heige e desatei a chorar.*  - (Só quero desaparecer! Morrer! Ser apagado do mundo! Mas porque é que ele ainda não percebeu? Eu sei que somos amigos, mas eu bem queria ser algo mais...! Ah, Heige! Rasga-me aos pedaços, ao menos deixa de doer!) - *Já não me importava se ele me conseguia ler os pensamentos ou não, apenas queria desaparecer do Universo.*

*Ao ver Nathy sair do quarto encolho-me no chão e começo a chorar*
-Meu senhor...não fique assim que você salvar ele você será meu
*Fala konoha*
-SEU?COMO ASSIM SEU?
*Gritei tão alto que dava pra ouvir até do jardim*
-O contrato tem um preço:eu realizo seu desejo e você será meu
*Fala com rosto sério*
-Mas...
*Faço minhas asas aparecerem e jogo algumas das penas no quarto fazendo cortar tudo oque tocasse*
-EU NÃO VOU SER SEU!
*Grito*
-O Contrato já está feito e o símbolo nas suas costas é a prova
*Fala Konoha sorrindo*
-Não...Não...NÃO!
*Fiz o ataque outra vez,mas dessa vez uma das penas pegou no meu braço e começou a sair sangue*
-Aii!
*Grito de dor*

*Estávamos num sítio escuro, noutra dimensão. Estava deitado numa cama, sem a camisola e o Heige estava sentado ao meu lado.* - "Tens a certeza?" Sim. Isto faz a dor passar, não faz? "Sim, mas... Tu vais esquecê-lo. Vais vender a tua alma a Satan! Não vais ser tu!" E daí? "NATSURU!" - *Senti uma dor no braço e vi o mundo real: tinha sido cortado por uma pena branca, no braço.* - Vês? Nem precisas de me morder, é só lamber o sangue, vá lá. Não me interessa o preço, quero esquecer tudo isto! "...Sim, mestre..." - *Ele murmurou isso e levantou o meu braço, para depois cobrir o meu ferimento com a boca e começar a chupar o meu sangue. Ardia. Ardia muito, mas depois passou. Passou tudo. - "Vou sentir a tua falta... Tagiru..." -* Senti algo quente cair na minha bochecha e logo depois apaguei.* - Vamos lá despachar isto, North! Estou ansioso por acabar com aqueles dois... Imagina só as carinhas desesperadas deles! AHAHAHAHAHA! - *Como se eu fosse alguém à parte, vi o meu corpo dizer isto com uma voz cavernosa e assustadora. Depois, arrancou os meus cabelos ruivos, deixando-os curtos. Depois, desapareceram num flash, e vi-os a atravessar a porta do dormitório do Kazuya. O Heige pôs o carapuço na cabeça e tapou os olhos.* - Oe, Okumura! Pronto para morrer? hehehehe! - *"Eu" ri-me, ativando a mutação, deixando o meu corpo cheio de metais incorporados, e com o braço transformado numa mão robótica enorme, com garras em vez de dedos. Ele concentrou energia nelas e começou a cortar o ar, enviando ondas de energia cortantes.* - (Kazu-kun, as asas! Cobre-te com as asas!) - *Tentei comunicar com ele mentalmente, mas "eu" fui mais rápido e consegui aproximar-me, cortando ao longo do braço.* - Oh, vá lá... Se não te defenderes não tem piada, Kazu-kun~ - *Ele cantarolou, rindo de escárnio. Criou correntes imaginárias que prenderam o Heige e eletrocutou-o, deixando-o inconsciente.* - (NOIR! Grrrr... Seu maldito!) - E tu, alminha? bDeves achar que podes fazer mais que observar! Ahahahaha! - *Ele riu, e virou-se para mim. Os "meus" olhos e cabelos eram agora completamente negros e tinha chifres flamejantes com uma cauda a condizer. Asas de morcego rasgadas e ossudas faziam o par.* - A única coisa que podes fazer é olhar enquanto eu estraçalho estes três! AHAHAHAHAHAHA!

*Viu Nathy entrar*
-Nathy!
*Ia em direção á ele mas fui parado por Konoha*
-Meu senhor tem alguma coisa errada com ele!
*Fala*
-Oque!?
*Pergunto*
-Parece que ele vendeu sua alma a satan
*Fala com rosto sério*
-Oque?...Porque?...
*Lágrimas saem*
(Na hora que eu estava dormindo senti algo me acalmar...Lembrei!as asas de Nathy me acalmaram!Talvez funcione nele também!)
*Sorri*
-Konoha me dê cobertura
*Falei confiante*
-Sim Senhor,mas você será meu depois disso
*Fala com um sorriso malacioso*
-Vá sonhando
*Falo sorrindo*
*Konoha me deu cobertura distraindo "Nathy" enquanto abria minhas asas e pude chegar perto de "Nathy",coloquei minhas asas encima dele*
-Nathy eu sei que está ai!Acorde!sou eu Kazuya!Acorde!
*Grito*
*Me aproximo do rosto de "Nathy" e dou-lhe um beijo*
-Te Amo Nathy
(Não sei como não percebi que ele me ama,e que eu amo amo ele,fui burro.)
-Agora está tudo bem acalme-se
*Sorri*

*"Eu" ri bem alto, como se ele tivesse dito uma piada engraçadíssima.* - Deves achar que eu sou a Branca de Neve, não? HAHAHA! A vida não é um conto de fadas! Ah, mais uma coisa... - *"Eu" aproximei-me e fiquei olhar a olhar com o Kazu-kun. Ele deu um sorriso maldoso.* - Ele fiz isto porque sabia que não te podia ver mais. Porque pensava que tu não o amavas. Resumindo... A culpa é TODA tua... - *Aquilo não era verdade! Bem, não totalmente! Eu fui estúpido ao fazer aquilo, muito infantil! Enraiveci-me e, num ato de desespero, recorri ao plano Z. Fui ter com o Heige.* - (Heige, acorda! Por favor, fá-lo por mim... Atravessa aquele corpo com a tua foice, por favor! Tira-o de lá! Por favor, tira o teu pai daqui!) - *Estava em pânico puro, e, sentindo isso, ele acordou.* - "Tagiru... É para já..." - *Ele murmurou, dando um sorriso confiante. Soltou-se e e agarrou a foice do Ceifeiro da Morte, que era o seu título por direito. Aproximou-se do meu corpo e ele virou-se. Aí, ele atravessou a foice por todo o "meu" peito, fazendo-"me" gritar de dor. A Alma de Satan saiu do meu corpo e ele caiu inerte no chão. Senti algo como um remoinho e a última coisa que vi antes de voltar aos meus sentidos sensoriais foi o sorriso aliviado do Heige. Voltei a abrir os olhos e vi os dois orbes azuis à minha frente. Dei um breve sorriso e levantei um pouco a mão, tentando alcançar o rosto do Kazuya, mas estava fraco demais. Fechei os olhos, tentando recuperar energias. *- Deixa-me descansar... Por favor... - *Sussurrei, de olhos fechados, apoiando a cabeça no peito dele, ainda sorrindo.*

*sai do quarto sem dizer uma unica palavra, com uma expressão seria no seu rosto*

-Tudo bem
*Suspira aliviado*
*Lembra-se do que disse ao Nathy e cora*
-Bons sonhos

*Ri um pouco.* - Eu não vou dormir... Apenas... Vamos ficar assim um pouco... (Lorem Remedia.) - *Ativei o meu poder e a ferida fechou-se. Levantei os braços e passei-os pelo pescoço do Kazu-kun, pousando lá a cabeça. Revelei as orelhas e a cauda e pus-me a ronronar, feliz da vida.* - Obrigada... Mesmo que não tenhas falado diretamente comigo, eu ouvi o que disseste... - *Beijei-lhe a bochecha.* - Deitas-te comigo? Ainda estou sem forças... - *Pedi, fazendo uma carinha pidona.*

*cora ao extremo*
-É...é eu e-estava f-falando sério
*gagueja*
-Deito...
*Coloquei o Nathy sobre meus braços e o levo até a cama e deito o abraçando*
*boceja*
-Estou...cansado...boa...noite
*Depois de alguns segundos dormi*

*Aninhei-me nos braços do Kazu-kun e fechei os olhos, confortável e com um quentinho no peito. Lembrei-me de algo.* Soshite bouya wa nemuri ni tsuite, ikizuku hai no naka no honoo, hitotsu, futatsu to. Ukabu furukami  itoshii yokogao, daichi ni taruru ikusen no yume, yume. Gin no hitomi no yuragu yoru ni,  umareochita kagayaku omae,  ikuoku no toshitsuki ga,  ikutsu inori o tsuchi e kaeshite mo. Watashi wa inori tsuzukeru,  douka kono ko ni ai o,  tsunaida te ni KISU o... - *Cantei a canção que a minha mãe me cantava para eu dormir e acariciei os cabelos do Kazu-kun.* - Kazu-kun... Daqui para a frente, chama-me Tagiru. É o meu nome do meio, é especial... Nunca ninguém me chamou assim. A minha mãe fez-me jurar a mime à minha irmã, sobre o nome da nossa família que só aquela pessoa na nossa vida nos chamaria assim. E eu... Whoa... Quero que me chames assim. Pode ser, 'mor? - *Corei com o que disse e aninhei-me mais contra o peito dele, ouvindo o coração bater um pouco mais rápido. Ri para mim. Puxei um cobertor grosso e cobri-nos, passando a cauda pelo corpo dele, para o aquecer.* - Bons sonhos... - *Adormeci, no calor do meu "lar".*

*Ainda dormindo consegui ouvir tagiru*
-Tudo bem...Tagiru
*Falo dormindo,mas corado*
-Bons sonhos...
*Sonho com uma lembraça do meu passado*

*Acordo devagar e pestanejo, sonolento. Levo uma mão para soltar o cabelo, mas percebo que ele já não é comprido e fico triste. Levantei o rosto e vi vi o Kazu-kun a dormir, tão lindo! Fechei os olhos para voltar a dormir, mas senti algo contra o meu rosto. Abri os olhos e vi o Konoha a olhar para mim, com um olhar matador. Assustei-me e dei um grito, refugiando-me nos braços do Kazu-kun, tremendo que nem varas-verdes.* - Socorro...! . *Murmurei, cheio de medo.*

*Acorda e vê Tagiru assustado*
-Oque foi Tagiru?
*Percebe Konoha atrás*
(Ah entendi porque...)
*Konoha me levanta e me coloca no seu braço*
-Ei!...Me põe no chão
*Falo*
-Não você irá cumprir nosso contrato
*Fala com um sorriso de raiva*
-Vá sonhando!
*Ele me põe no chão*
-Você está bem Tagiru?

*Continuo a tremer, mesmo estando mais calmo e enrolo-me, sentado, no cobertor. Dou um sorriso tristonho e assinto devagar.* - Agora estou melhor. Digamos que acordar com um touro raivoso à frente não muito "giro"! - *Dei um riso seco e fiquei triste de novo, levando uma mão ao cabelo.* - ...Quero o meu cabelo...! - *Murmurei, lacrimejando. Olhei para o Kazu-kun e fiz um biquinho, pedindo um abraço.*

*Olha para Togiru*
(Que coisa mais fofa)
(O cabelo dele...)
*O abraço*
-Não fique assim...você terá seu cabelo de volta
*Choramingo*
-E você irá me ajudar Ko-no-ha-kun
*Fala com voz de quem quer matar se não me obedecer*

*Olhinhos a brilhar.* - Sério? Obrigado, Kazu-kun! - *Abracei-o de volta e rocei os meus lábios nos dele.* - Suki. - *Falei, corado e com um sorriso, arrebitando as orelhas. Olhei para fora da janela.* - Hm... Está a ficar noite. Vamos sair? - *Perguntei, distraindo-me, animado.* - Anda, vai ser giro! Precisamos de distração!

-De nada
*Sorri*
*Cora feito tomate*
-Vamos Passear ^^né Konoha-kun
*Falo com sorriso de querer matar ele mais ainda*
-Onde vamos então?

- Hm... Há um bar de karaoke aqui perto, baladas, restaurantes, lo... - *Fui enterrompido pelo ronco alto da minha barriga e corei.* - Hehehe! Acho que vai ter de ser o restaurante, mesmo! - *Ri, coçando a nuca.* - Espera um pouco, vou trocar de roupa! - *Peguei na minha mala e fui para o banheiro.*

*Ronca*
-A minha também
*Troquei de roupa alí mesmo*
-Ei Konoha-kun...como minha mãe era?
*Pergunto triste*
-Ela era uma pessoa boa,amigável,feliz
-Entendo...
*Lágrimas saem*

*Saí do banheiro com uma camisola de maga comprida, com riscas horizontais pretas e cinza com uma regata de alças preta por baixo, calções de ganga curtinhos, chegando a metade da coxa e all-stars pretas. Puxei uma mecha do cabelo para se ver o meu piercing, localizado na orelha. Abri a porta do banheiro e vi o Kazu-kun a chorar. Transformei-me em gato e corri para o pé dele. Saltei para cima da cama e depois dele, lambendo-lhe as lágrimas. Deu um miado e ronronei, esfregando-me nele.* - Sorri, vá! Eu vou ajudar. Se consigo ler mentes, consigo pescar memórias! Vamos lá, tristonho, vamos comer! - *Pus-me ao lado dele e entrelacei os meus dedos nos dele e comecei a andar, meio corado e com um sorriso.* - Sorri, anda... O que bonito é para se ver! - *Cutuquei-lhe a bochecha, rindo.*

*Para de chorar*
-Obrigado Tagiru...
*Sorri e a barriga ronca*
-É vamos comer...
*diz um pouco corado*
*Sorri*

[Tópico: KFC - Kentucky Fried Chicken]

*Entrei no quarto e o botei na cama*
-Boa noite...
*Sentei na beira da cama e comecei a escrever as músicas e ouvi-las*

*Chegamos ao quarto e ele pousou-me na cama.* - Mmm... Ah, vejo tudo turvo... Mas tenho de me trocar. - *Sonolento e devagar fui tirando a camisola, depois a regata, etc, até ficar de boxers.* - Mh... Deita aqui, Kazu... Amor... - *Dei um sorriso sereno, aconchegando-me na almofada.* - (Tem o cheiro do Kazu-kun... Que doce...) - *Fechei os olhos e relaxai, deixando as orelhas e a cauda de fora, batendo involuntariamente com a última na cama, chamando-o.* - Anda mimir comigo...

*Ouve o Tagiru o chamar*
-Já estou indo
*Coloca seu caderno na escrivaninha e deita com Tagiru*
-Aqui estou...
*Beija-lhe a testa e vai dormir*