Novo Quarto

Relembrando a primeira mensagem :

*Chega no quarto cantando*
-La,la,la
-Oque devo fazer?
*Uma ideia apareceu*
*Sorridente*
-Já sei,vou escrever umas músicas para depois cantar

(Estava a sonhar. Estava numa casa negra, assustadora. Pessoas riam e apontavam para mim, com caras de escárnio.*
- Quem... Quem são vocês? - *Perguntei, com a voz chorosa. Eu era só uma criança de 5 anos.*
"Natsuru-kun... Não te lembras e nós? Das Divas?"
*"As Divas" eram um grupo de "mulheres da vida" que viva a azucrinar-me. Batiam-me, tratavam-me mal, deixavam-me trancado por dias a fio... E já fizeram bem pior...*
- O que é que querem?! - *Abracei-me por medo e frio, já que estava só de boxers.*
"Ora, queremos brincar... Hm, o que será que acontece se eu fizer assim?" - *Uma loira puxou os meus cabelos com força, arrancando alguns fios. Gritei de dor.* "Oh, que giro! Meninas, vamos ver o que acontece se lhe tocarmos noutros sítios!" *Elas sorriram de maneira maliciosa.*
- O que é que... AAAH! - *Senti algo dentro de mim e dei um grito, pela dor. Já percebi... Elas estavam a recriar o meu primeiro dia lá no bordel... Ao longe, vi uma silhueta rindo.* - (Konoha-san!) - *Na certa, ele quer torturar-me. Na certa.* - Gh... Ah, para... Aaah~ - *Comecei a gemer involuntariamente e fechei os olhos com força. Quando os voltei a abrir, estava num beco escuro, à noite, completamente sujo de terra.* - P-parem! Nyaaah! - *Começaram a mexer nas minhas orelhas e na minha cauda, ao mesmo tempo em que alguém "brincava com os meus botões."* - A... Ajudaaah... Aha... Nyah! - *Apanharam-me "aquela parte", e eu comecei a chorar. Eu não queria aquilo.* - AH! - *Senti algo cortar as minhas costas e senti um líquido quente escorrer. Muitos mais cortes vieram e com eles, estalos, pontapés e chicotadas. Fora do sonho, comecei a chorar.)
- Parem... - *Murmurei, acordando, lavado em lágrimas. Tentei levantar uma mão para as limpar, mas senti uma dor dilacerante no corpo e parei, dando um grito baixo. Comecei a chorar mais, de dor. Tudo o que eu tinha sentido no sonho era como se tivesse virado realidade, estava cheio de marcas, vergões, marcas roxas, cortes, dores no quadril e um grande incómodo entre as pernas. Além disso, estava coberto de terra, fazendo os cortes arderem.* - Ajuda...

*Acorda e vê Tagiru todo machucado*
*Começa a chorar*
(Porque isso sempre tem que acontecer com a gente?porque?)
*Konoha aparece*
-Pronto,meu senhor acabei com ele agora você é só meu
*sorria*
-Entendo...
*Fala baixo*
-Então era você,sempre foi você que não nos deixava em paz...Morra!!!
*Gritei*
*Abri minhas asas e garras virei um completo demônio*
*Depois de muito esforço e machucados consegui derrota-lo*
*Ri*
-Se vocês fizerem mais algum mal para mim e para o Tagiru vocês morrem!
*falo para as "Divas" com um sorriso matador*
-Não...não,desculpe
*Saem chorando*
*Caio com o joelho no chão de cansaço*
*levanto e vou em direção a Tagiru*
-TAGIRU...me desculpe não pude lhe proteger desses ferimentos...Desculpe
*Choraminga*
*vê-lo todo ferido me partiu o coração*

*Toquei a mão do Kazu-kun com a minha, murmurando as minhas "paravras da salvação", curando-lhe as feridas. Dei um sorriso cansado.* - Kazu-kun, não chores... Eles não merecem as tuas lágrimas... - * Disse, entrelaçando os nossos dedos. * - Eu só preciso de um bom banho. Depois, as feridas curam-se sozinhas! Mas eu não consigo tomar banho neste estado, preciso de ajuda... - *Corei e olhei o Kazu-kun nos olhos, pedinchão. Eu queria mais que ELE me desse banho do que o banho, propriamente...*

-Sério?Eba!
*Pulei em cima dele*
-Ah,desculpa
-Tudo bem,vamos tomar banho juntos
*Sorri*
*Entra no banheiro com Tagiru*
*Tira a camisa*
-Ei,Tagiru você está bem mesmo?

* Fiquei apoiado na pia, de costas para o Kazu-kun. Digamos que o incomodo la em baixo ainda nao passou, e está a piorar! * - Kazu-kun, eu vou entrando já! - * Tirei os boxers e enfiei-me na banheira, juntando os joelhos ao peito. Aquela água estava a dar-me forças que chegue para pelo menos curar os cortes e assim o fiz. Logo de imediato, senti o corpo arder e tive de tapar a boca para não deixar um gemido passar. Olhei para baixo: tinha os "botões" arrepiados e o "amiguinho" bem acordado. Sentia-o a pulsar levemente.* - (Aquelas vadias drogaram-me! Com o Viagra mais forte que encontraram, por sinal!) - * Cobri a boca com as duas mãos, já que ao debruçar-me sobre os joelhos rocei o peito nas pernas e o "amiguinho" no tórax.* - Se a intenção era eu morrer de prazer, está a resultar... - * Falei, esquecendo-me da presença do Kazu-kun por uns segundos.*

-Tagiru algum problema?
*Vejo o está acontecendo*
-Tagiru algum problema?Doí em algum lugar?
*Toco com o dedo indicador na sua cabeça*
-Ei...Tem alguém aí?

*Reparo que ele está aqui.* - Está a doer... E 'tá durinho... - *Reclamei, inocente, apontando para baixo.* - Eu caí no truque delas outra vez... Tou Viagrado! - *Choraminguei.* - 'Tá muito quente... Kazu-kun, faz parar! - *Pedi, quase a chorar.*

*Cora*
-Está bem...
*Escorrega e cai dentro da banheira em cima do peito de Tagiru*
*Cora feito tomate*
-D-desculpa v-você está bem?
*gagueja*

*Ele caiu com as mãos bem naquele sítio, e não pude evitar um gemido.* - Aaah! Ka... Kazu-kun, não há problema, mas... Cuidado com as mãos... Iih... (Ah, está a doer demais! Alguém faça parar!) - * Passei os braços pelo pescoço dele, arfando.*

*Vi seu pequeno corpo*
-Tagiru...
*Dei-lhe um beijo*
*Desci e lambi seus mamilos*
*Dei-lhe beijos por sua barriga até chegar ao membro*
-Aqui está bom?

*O meu corpo estava em chams. Realmente, aquela droga tinha efeitos de grandes proporções.* - H... Haaai... - *Só conseguia falar assim, de maneira arrastada. Puxei-o para ou tro beijo, mas parei.* - É assim que se beija a sério. - *Beijei-o de forma delicada e urgente e mordi o seu lábio, passando a roçar a minha língua na sua. Não pude evitar dar uns quantos gemidinhos pelo meio. Separei-nos e inclinei-me para trás.* - Tem cuidado... Por favor... Kazuya... - *Pedi, fechando os olhos com um suspiro trémulo. Pus um braço a tapar os olhos.* - Onegai... Deixa-me... Ser teu.

*Comecei a dar chupões*
-Sim,você será só meu...
*O virei de costas e comecei a penetra-lo*
-Ah...Ah
*Arfando*
-Tagiru...
*Dei-lhe um beijo*
*Tirei dele e sentei*
-Tagiru...desculpe eu não deveria ter feito isso
(Porque eu fiz isso?Eu o magoei)
*Coloco minha mãos no meu rosto e começa a sair lágrimas*
-Desculpe...Desculpe

*Vê-o a chorar e senta-se, abraçando a cabeça dele contra o peito, fazendo festas no cabelo e molhando com água.* - Baka... (Infelizmente,) Eu não sou nenhum virgem, não tens que te preocupar em magoar-me. Seu chorão, para! - *O calor acalmou o suficiente para que pudesse falar e raciocinar. Ri e apertei-o mais.* - Sabes... A minha primeira vez não foi grande coisa. Acho que não se pode dizer que foi uma rapidinha, foi mais um flash! Mas... Eu queria que tu te sentisses bem... Que... Por uma vez... Aquilo que eu fizesse não fosse mais do que servir de brinquedo a alguém... Que eu não fosse mais que um corpo! - *Comecei também a chorar e a soluçar bem alto, sentindo o calor voltar.* - Eu não sirvo para nada... Não passo de um grão de areia na praia de Copacabana! Sou um inútil! - *Apoiei a cabeça no ombro do Kazu-kun, chorando mais e mais alto.* - Tu não tens culpa, o problema sou eu, eu sei! Eu sei...

*Sorri chorando*
-Você não é inútil,Você é meu amor
*Sorri*
-Então por isso não se despreze,né?
*Sorriso largo*

*Os meus olhos arregalaram-se e dei um sorriso largo.* - Kazuya... Hm! - *Corei, abraçando-o.* - Hehe, por fora ainda sou uma completa criança! ...E aqueles mimos são muito bem-vindos... - *Deitei-me e com a mão esquerda tirei um pouco de cabelo do rosto e com a direita fui descendo pelo corpo. Corei, calado, quando cheguei ao meu membro e soltei um suspiro trémulo.* - Nee? Tu também queres, estás a ver? Vá lá... - *Reprimi um grunhido ao sentir um espasmo e fechei os olhos com força.* - Isto está a matar-me, parece que estou a ser cremado... Onegai, Kazu-kun... - *Choraminguei, esticando os braços na direção dele.*

*Cora*
-Está bem,vamos continuar...
*Pego-lhe pela barriga e o viro e penetro*
-Ah...Ah está bom?
*Dei-lhe muitos beijos e chupões*
*Depois de mais ou menos 30 minutos paramos*
-Vamos vou leva-lo para a cama
*Botei-lhe no braço e levei-o até a cama*
*Deitei na cama junto a ele o abraçando e dando-lhe um beijo*
-Bons sonhos...Aishiteru

*O calor baixou um pouco, mas ainda estava lá, bem lá. Aconcheguei-me com o Kazu-kun e fechei os olhos, reprimindo os espasmos, agora dolorsos. * - Kazu-kun, da próxima vez, por favor, não quero estar de costas. Diziam-me sempre para ficar assim. Afinal, a cara não interessa quando serves de satisfação a alguém... - * Dei-lhe um selinho e encostei a cabeça no peito dele. O seu coração estava calmo, ao contrário do meu que parecia que ia explodir, e doía bastante. Fechei os olhos. * - Ainda é de manhã, vamos ficar assim abraçados, pode ser? Sempre quis fazer isso com alguém!

-Claro...como quiser
*Sorri*

*Fingi estar a dormir e apanhei o Kazu-kun de surpresa, começando a fazer-lhe cócegas, sentado no colo dele.* - Coceguinhas ao poder! Ahahahaha! - *Doía muito ao rir, mas ainda assim não me importei. Parei e dei-lhe um selinho.* - Motto Aishiteru. Zutto. Eien ni. Já tinha dito que o diria sempre, não já? Je t'aime, mon amour. - *Disse, com o meu mais puro e sedutor sotaque francês, repousando abraçado ao peito dele.* - Nee, vamos conversar! - *Rolei para o lado e apoiei a cabeça no cotovelo.* - Nee... Diz lá: o que achas de mim? Chato? Tagarela? ...Sedutor? É que sabes... Eu já tenho uma opinião definida sobre ti! És calmo, querido, amável, fofo... Etto... És um amante de música, mas tens pouca confiança no que toca à composição musical, embora adores e sejas bom! Visão de águia dá jeito, sabes? Hehehe! - *Apontei para trás, onde ele tinha deixado o caderno.* - Além disso, és atencioso e carinhoso. Ah, e tímido também! És corajoso, valente, forte e defendes e ajudas-me sempre que preciso... Por cima de tudo isso, tens um coração assim! - *Abri os braços os máximo que podia, sorrindo de maneira infantil. Dei-lhe um beijinho à esquimó e lambi-lhe a ponta do nariz.* - Suki~nyah! Tua vez!

-Ah!para faz cócegas
*Ri tanto que chora*
*Sorri*
-Oque eu acho de você?meu herói,carinhoso,bonito,fofo,sensual,e tudo que há de bom!
*Sorrisos*
-Digo isso porque te amo!

*Sorri e fingi-me de ofendido.* - Hey, essa frase é minha! - *Sorri e abracei-o, aconchegando-me nele.* - Ah, é verdade: és o melhor travesseiro do mundo! Ahahaha! - *Ri, afundando o rosto, escondendo o meu riso que mostrava os caninos parecidos a presas. Senti um arrepio e vesti a primeira coisa que vi, com urgência.* - Espera aí... Esta camisola não é minha! - *Corei e olhei para o Kazu-kun com um sorriso amarelo e completamente corado, mas não a tirei. Atirei-me contra e não o larguei, deixando a cauda e as orelhas de fora.* - Já agora... Fofo, é? Sou mais quando estou normal ou com estas meninas aqui? - *Perguntei brincalhão, referindo-me às orelhas e à cauda.* - Aquilo que disseste no parque... Podes dizer mais vezes? Tu sabes... Aquilo de eu ser o teu "ser mitológoco humanóide com asas", mas de maniera normal, sabes? ...Aquilo do anjo... Gostei... - *Corei por todo e as minhas orelhas baixaram, envergonhadas, como eu.*

*Olha para cima*
(Oquê foi mesmo que eu falei?)
-Eu...eu...
-Me esqueci!
*Fica com um sorriso amarelo*
-Desculpa...é que depois do que aconteceu me deu um pouco de amnésia

*Fiquei com cara de paisagem.* - Olha, eu vou ali atirar-me da janela e já venho! - *Disse e, para a surpresa dele, saltei MESMO pela jnela. Só que agarrei-me no chão da varanda, já ciente de que aquilo existia. Voltei a subir e atirei-me com tudo para cima do Kazu-kun, fazendo-o deitar e ficando em cima do seu colo.* - Depois do que aconteceu? E isso é depois do parque ou de me teres comido durante meia hora, hm?! Magoou... A minha consciência sabia que era o que dava mais jeito mas o meu subconsciente interpretou um estar de cotas como um "quero lá saber"... E doeu. Muito! Nunca mais na vida faças isso, percebeste?! Ou eu nunca te vou perdoar, Kazu-baka-kun! - *Ralhei, dando murrinhos no peito dele, verdadeiramente zangado, de orelhas e cauda em pé. Os meus olhos lacrimejaram e levei as mãos, em forma de patinha até eles.* - Hidoi...

*Começa a chorar*
-Tagiru...Me desculpe!enquanto umas lembranças chegam outras vão,mas realmente eu quero lembrar!
-Você realmente vai viver melhor sem mim,né Tagiru?
*Pega uma das penas e coloca por cima do peito a ponto de se matar mesmo*
-Realmente só trago sofrimento e azar a todos a você,a meus pais,meus amigos todo mundo!Eu devo morrer!

*Um eco de algo a bater soa no quarto. Eu a dar um belo de um tapa que ficou horrivelmente marcado no rosto do Kazu-kun.* - BAKA! Se você fzer isso, então... Então, eu... Argh! Mato-me para te rescuscitasr e voltar a matar-te! Kuso-baka! - *Ralhei, todo corado, chorando a sério.* - Palavras loucas, orelhas moucas! Nunca ouviste isso? Pois devias! E isso é plicado a mim SEMPRE que alguma coisa que saia para fora desta porta do capeta! Não ligues ao que eu digo, ou melhor, não olhes nem ouças o que eu digo quando estou chateado, apenas... Olha-me nos olhos! Eu até posso dizer a alguém que a vou matar com a cara mais psicopata do mundo, mas se ela me olhar nos olho, vê que pode não ser essa a verdade! Meu... Nós precisamos mesmo de uma conversa a sério... E bilhetes só de ida para um hospício... - *Larguei-me sobre ele e observei a pena cortante. Sorri e peguei nela, juntamente com a mão esquerda do Kazu-kun. Virei as costas da mão para mim e comecei a escrever um caracter em Kanji, que ficou gravado PERMANENTEMENTE na mão dele. Fiz o mesmo com a minha.* - Prontinho. Agora não te atrevas a esquecer a quem pertence o nome, ouviste?! Baka-tan... Suki. - *Peguei-o pelas laterais do rosto e beijei-o profundamente, laçando carinhosamente os meus braços no seu pescoço e a minha língua na sua.* - Não me importa se trazes sofrimento e azar aosoutrs, eles que se virem! Porque a mim... Só trazer coisas boas! Tá, lágrimas não é assim muito happy, mas chorar lava a alma! E isso é bom! Alem disso... Louco já eu sou, mesmo... De todo o amor que tenho teu... - *Abracei-o contra o meu peito e abri as asas, tentando acalmá-lo com uma canção de embalar e um cafuné carinhoso. Ate para mim era gostoso! * - Deixa de ser tão insegura e acreditar nas mentiras que o teu pessimismo te tenta vender... Eu vou estar sempre aqui. Mesmo que a morte nos separe eu venho buscar-te para ficar-mos a encher a paciência ao capeta! Sem ti não vou a lado nenhum, nem que me matem... Se bem que gostava de ver alguém tentar. Pfff, coitadinhos! Hahaha! - *Acalmei o riso e dei um beijono topo da cabeça dele, enterrada no meu peito.* - ...Desculpa. Aquilo do "meu anjo" não era realmente importante, eu só... Ainda estou sob o efeito daquela droga... Desculpa, amor... Eu não volto a fazer aquilo... Mas não disse nada quanto a saltar janela fora e atirar-me com tudo para cima de ti, hein? - *Abracei-o e passei a mão pelas suas costas definidas, sussurrando "está tudo bem" e "já acabou". * - Afinal... Casal que não briga não é casal, certo? Por falar nisso... Kazu-kun, nós somoso quê? Namorados, amantes, amigos coloridos que se pegam? Espero bem que digas a primeira... - *Murumurei o último baixinho, fazendo um biquinho que já há muitos anos todos os meus conhecidos tinham identificado como "a morte mais fofa do mundo."*