One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

* Dei um sorriso calmo e cansado, logo fechando os olhos e aconchegando-me, raoidamemte adormecendo. *

* fiz carinho em sua cabeça *
- está mesmo se sentindo melhor ? * perguntei ainda preocupado *

* A sua pergunta nâo chegou a mim, já num sono profundo. *

* sorri de canto fazendo um último carinho em seu rosto e dando um beijinho na bochecha, me levantei e fui até a biblioteca pegar um livro, voltando ao quarto passando a tarde lendo a seu lado de tempos em tempos medindo sua temperatura com o termômetro *

* Comecei a acordar, mexendl-me levemente e logo sentando-me, cheio de calor, espreguiçando-me. *

- Hey, lindo... Que horas são...?

* sorri assim que ele acordou e olhei o relógio a suas costas *

- 16:48, vejo que parece melhor * dei um beijinho no topo de sua cabeça logo segurando seu rosto com minhas mãos, vendo que não estava tão pálido quanto antes *

* Assenti, fazendo um biquinho e sons de beijo visto que o meu rosto não chagava ao dele. *

- Sim... Mas agora estou cheio de calor...

- tudo bem, é so tirar o casaco e ficar com a camisa, mas não vamos arisca, você não está completamente bem, mais tarde terá de tomar o remédio novamente após a janta.

* me afastei ajdando-o a tirar o casaco *

* Assenti, deixando o casaco sobre as minhas costas. Suspirei, mais desperto, segurando a sua mão. *

- Hey... Gosto de ti~!

* sorri e passei a mão em seu rosto em uma carícia *

- também gosto de ti

* Ri levemente, abrindo os braços. *

- Vem cá...

* sorri e me caminhei em seus braços, ainda deitado envolvi sua cintura enterrando meu rosto em sua barriga, respirando fundo seu cheiro *

- que bom que está melhor

* Simplesmente sorri, em silêncio, apreciando o momento. Fiquei a brincar com os seus cabelos. *

* acabei por dormir de cansaço e aliviado por ele estar melhor *

* Sorri, continuando os carinhos, achando-o adorável até eu próprio adormecer. *

* acordei horas depois, ainda sonolento olhei no relógio que marcava 2:00 da manhã, levei um susto e pulei pra fora da cama, cambaleando fui para a cozinha onde preparei uma sopa para ele *

* Dei um grunhido leve e virei-me de barriga para baixo, calmamente dormindo. *

* meia hora depois voltei ao quarto com o Prato de sopa passando pelos corredores escuros e vazios, pois todos já dormiam ou pelo menos pareciam dormir. Entrei no quarto e vi ele ainda dormindo, coloquei o prato na mesinha ao lado da cama e fiquei ate com pena de acorda-lo pois dormia tão bem, mas ele tinha de cuidar de sua sai de primeiro então fiz-lhe carinho na cabeça e dei beijos em sua bochecha sussurrando seu nome baixinho pra que acordasse *

* Fiz um som preguiçoso e g3ofue, entupido, abrindo os olhos com dificuldade. *

- Nnnn! Deixa-me...! - * O meu tom era infantil e choroso, os meus olhos lacrimejando. A febre tinha subido, visto ser de noite a a altura em que a gripe piorava. *

- tem que tomar o remédio amor.

* falei puxando o agasalho e colocando sobre seus ombros *


- fiz uma sopinha, Não quer ?

* Dei um outro queixume, enrolando-me mais nos cobertores, mas eventualmente fui sentado ppr ele, os meus olhos a escorrer lágrimas. Eunficavabassim quando estava doente, por muito que o odiasse. Assenti contra a minha vontade, fungando. *

* aconcheguei o traviseiro para que ficasse mais confortável para ele se sentar e me sentei a seu lado na cama e lhe dando colheres de sopa na boca de vagar *

- parece uma criança * sorri com a ideia soltando uma risada nasal *

* Dei-lhe a língua, pousando as mãos no colo, deixando-me ser alimentado. *

* sorri achando fofo sua expressão, E após ele terminar de comer peguei o remédio e lhe dei uma dose deixando descansar em seguida *

* Tomei o remédio sem reclamar, aconchegando-me na cama antes de me sentar novamente olhando-o. *

- Vamos fazer um jogo!