One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

* peguei o termômetro e entreguei-o colocando a toalha úmida com água morna em sua testa *

- claro que vou ficar a seu lado em um momento como esse.

* sentei no chão ao lado da cama *

- como se sente ?

* Fechei os olhos e deu um suspiro de alívio com a toalha quente no meu rosto. *

- Nn... Vejamos, agora... - * Coloquei o termómetro debaixo do braço, fechando os olhos e esperando, sendo chamado à atenção 2 minutos depois com o apitar do termómetro. Tirei-o e fiz uma careta, entregando-lho. *

- 39.7°C, quase 40... Estou lindo, sim Senhor... - * Era óbvio o sarcasmo na minha voz. Fechei os olhos, encolhendo-me mais contra mim mesmo. *

- voce está é muito ruim!

* peguei e guardei o termômetro, sai de lá as presas e fui atrás dos funcionários pedindo que chamassem um médico e voltei a fazê-lo compania no quarto *

- Eu sei... Só fica perto de mim, por favor... Eu costumo ficar extremamente emocional quando estou doente, chega a ser ridículo... - * Os meus olhos já estavam marejados e eu peguei na sua mão, colocando-a sobre a minha cabeça, querendl ter contacto físico com ele. *

* asenti, nem mesmo neguei seu pedido e me sentei na cama a seu lado fazendo carinho em seus cabelos *

* Fechei os olhos, tentando relaxar, agradecido por aquilo. No entanto, adormeci minutos depois, sem dar aviso. *

* fiquei um tempo deitado a seu lado lhe fazendo vário, porém não muito depois o médico chegou para examina-lo e pedi que não o acordasse ou que pelo menos evitasse *

* Acordei aos poucos, encolhendo-me para perto do Suzu, incomodado, dando um murmúrio chateado. *

* o doutor já havia terminado de examina-lo e disse ser apenas uma gripe forte, passou alguns remédios , após o médico ir embora continuei deitado a seu lado, desta vez abraçando-o para aquecer melhor e aos poucos senti movimentos, ao olhar pra baixo vi e ele abrindo os olhos minúsculos *

* Encarei-o por uns segundos antes de o cumorimentar, falando baixinho e com a voz rouca. *

- Hey... - * O meu rlsto estava todo vermelho e suado, os meus olhos aguados. Voltei a fechá-los e encostei-me a ele, cheio de frio. *

*Sorri fazendo-lhe caricias em seu cabelo e envolvi minjas pernas entre as suas *

- você tem de tomar um banho morno mas não tão quente, fará sua temperatura baixar e vai refrescar o corpo, após o banho tens de comer e tomar os remédios, ordens do médico

* exploquei ser o que o médico mandou eu fazer *

- vou lá preparar seu banho, tudo bem ?

* Assenti, mergulhando nas cobertas, esperando pacientemente por ele, espreitando o que fazia de vez em quando. *

* desvencilhei nossas pernas e me levantei indo ao banheiro dando uma última conferida nele ante ser ir, na banheira misturei a água quente com a fria colocando um pouco sais na mesma enchendo em uma quantidade que coubesse a ambos. Voltei ao quarto e ajudei-o a levantar, tirei sua roupa somente no banheiro onde a temperatura ambiente não estava tão fria quanto no quarto *

- você vai sentir um pouco de frio por seu corpo estar mais quente que a água, mas irá se sentir melhor depois.* entrei na água com ele no colo me sentando lentamente *

* Assenti, ouvindo-o com atenção, mas ainda assim meio ausente. Assim que ele me pousou na água dei um queixume incomodado, sentindo a água gelada, arfando e abraçando-o com força, tremendo e batendo os dentes. *

- desculpa, Não queria te forçar a isso....
* pus minha mão em concha e fui jogando água por seu ombro, sem molhar os cabelos para não piorar a gripe, com a mão úmida molhei seu rosto e olhos para limpar a remela, peguei o sabonete e passei a esfregar seu corpo com cuidado para não machucar *

* Fiquei quietinho, quase chorando de frio, a minha pele empalidecendp e as minhas veias daneo para ver pela minha pele, algo normal por ter o corpo frio. *

* terminei seu banho o mais rápido possível enrolando-o na toalha e o pegando no colo logo voltando ao quarto, fui ao guarda roupa e peguei novas peças de frio. O sequei e ajudei a se vestir cobrindo-o com as cobertas assim que se deitou *

- como se sente ?

* Suspirei, encolhendo-me nas roupas, assentindo levemente, agora com sono. *

- Melhor... Estou cheio de sono, tão cansado...

* peguei o termômetro colocando de baixo do seu braço fazendo-lhe carinho na cabeça *

- tem que tomar remédio antes de dormir, mas não pode tomar sem comer nada ou irá passar mal

* fui até a porta chamando uma das empregadas pedindo que preparasse uma sopa ou algo do tipo, que fosse leve *

* Assenti, apoiando a cabeça no seu ombro, zonzo, enquanto esperava que o termómetro apitasse. *

* ouvi o termômetro apitar indicando que sua febre havia baixado e me sentei ao seu lado na cama fazendo-lhe carinho não demorando muito até que uma empregada chegasse com um prato de mingal *

- pronto, vou dar-lhe na boca

* Neguei levemente com a cabeça, segurando na taça com cuidado e mole, comendo devagarinho e cheiinho de sono, com olheiras e os olhos levemente inchados. *

- bem... se não conseguir tomar tudo não se force, ok ?
* fiquei sentado a seu lado vendo-o comer *

* Assenti, comendo devagarinho para não enjoar, comendo até pouco mais de meio e logo parando, tomando os comprimidos e logo os xaropes, comendo mais umas colheres de mingau para tirar o gosto horrível da boca. Não acabei a tigela, temendo ficar mais enjoado e fiwuei sentade com ele durante um pouco. *

- Obrigado... - * Dei-lhe um beijo sincero na bochecha. *

* sorri gentil e roubar-lhe um selinho *

- vice faria o mesmo por mim, sem falar que você é especial e cuido do que me é especial
* deitei na cama a seu lado abraçando-o pela cintura *