sala de musica

Relembrando a primeira mensagem :

*estava andando sozinho quando me deparo com uma sala de musica, abro a porta e vejo que esta vazia, e pela quantidade de poeira, não era usada a um bom tempo, olho ao redor e vejo um violino, me aproximo e era a unica coisa que não estava totalmente empoeirada por estar protegido por uma capa. o único instrumento que eu tocava era um antigo modelo de flauta transversal, feita da madeira de uma arvore do tempo, mas sabia tocar violino também,[acho que não faz mal] pequei o violino e comecei a tocar uma antiga musica que foi composta pela minha mãe. e fico um tempo assim*

Olhei para o menino e em seguida para baixo, levando a mão à nuca.

-Meu pai não era muito paternal e minha mãe, por coincidência, também morreu quando eu tinha 8 anos, mas fui adotado por uma ótima família que me deu amor e exemplos. *Sorri um pouco tímido.*

*Caminhei pela escola e cheguei ao local que queria: a sala de música. Abri a porta e entrei, sem fazer muito barulho, fechando a porta atrás de mim.* - Com licença... - *Peguei numa cadeira e sentei-me, tirando a minha guitarra clássica do estojo, ligando-a ao meu mini-amplificador. Só depois de a afinar notei que havia mais pessoas na sala.* - Oh... O-olá! Pe-peço desc-culpa, não tinha repa-pa-parado que estavam aqui mais pessoas! - *Queria ir embora dali o mais depressa possível, mas vendo que eles não diziam nada a meu respeito mantive-me quieto. Corei um pouco e dirigi o olhar para baixo, fazendo biquinho, sem querer.* - Natsuru... Hagane Natsuru... - *Apresentei-me, sentindo-me desconfortável na presença deles. * - (Ha... Queria tanto conseguir falar com eles normalmente, mas... Graah! Não consigo!) - *Corei um pouco mais, fechando os olhos com força e abanando a cabeça para repelir aqueles pensamentos. Olhei timidamente para eles, por entre as minhas franjas.* - Ano...

Ouvi o barulho da porta se abrir e então mirei a quem estava entrando, um menino que parecia realmente delicado sentou-se e pegou sua guitarra como se não houvesse ninguém na sala. Permaneci o observando com uma expressão curiosa no rosto até que ele finalmente percebeu que havia mais gente ali além dele.

-Olá, não se preocupe, você estava realmente distraído não é... *sorri ao respondê-lo*

Me levantei peguei o microfone que antes eu estava usando e fui em direção ao garoto.

-Você sabe tocar guitarra certo? Começa aí que eu te acompanho. *Continuei sorrindo simpaticamente percebendo que o menino estava envergonhado.*

*Os meus olhos adquiriram um brilho especial ao perceber que o verdadeiro motivo de pelo menos um deles estar ali ser a música em si. Pousei a guitarra e desliguei o fio, guardando-a em seguida. Corri rapidamente para fora da sala, mas logo voltei com uma guitarra diferente e o respetivo estojo. Voltei a sentar-me, ligando a guitarra ao amplificador e sentei-me, olhando o rapaz, bem maior que eu, desde baixo, ainda corado.* - Eu... Prefiro esta... - *Murmurei, dando um pequeno sorriso.* - ...Vou só... Afiná-la... - *Disse, testando as cordas. Depois de verificar o som, fiz um pequeno aquecimento, com um solo, chamado Burning Phase Special. Acabei, com os olhos fechados e um sorriso satisfeito. Olhei para o rapaz, extremamente tímido e corado, ao perceber que havia tocado para alguém.* - ...E-etto... O que queres que eu toque? Q-Qualquer coisa está-tá ó-ótimo! - *Gaguejava a cada palavra que dizia e olhei para baixo, tímido, brincando com os meus próprios dedos.*

* o pequeno pássaro entra como um raio, sem reparar que tinha mais gente ali*
-onde está? onde está? cade a flauta!*ele só percebe os outros quando acaba pousando na cabeça de quem estava sentado, totalmente exausto*por que não acho ele precisa dela!*quando ele finalmente se toca, se endireita e começa a fingir que era um papagaio, apesar de aparentar ser um calopsita*

*sorri quando o outro garoto entrou na sala, ele parecia legal, e ver aqueles dois se entendendo é muito legal. Até que percebo que um pássaro entrou na sala e pousou na minha cabeça e começou a falar coisas sem sentido*
-O que foi passarinho? O que você está procurando?

*Olhei para o pequeno animal e inclinei a cabeça para o lado.* - Uma... Flauta? - *Murmurei, lembrando-me de algo.* - Eu vi... Na sala... - *Não completei a frase, visto que não me lembrava de qual sala era.* - Não sei qual é a sala, mas sei que é neste corredor... Nee... É da flauta dourada que andas à procura, não é? Seu piu-piu lindo... - *Aproximei-me do bicho para falar com ele, fazendo-lhe festinhas no topo da cabeça do animal, dando um sorrizinho fofo enquanto corava levemente.*

-não me chame de piu piu, seu animal de laboratório!...*mas então ele tapa o bico com as assas*

*conti um riso*
-Sinto muito por isso, sabe não estamos acostumados com calopsitas que falam. Eu posso ir com você procurar a flauta, isso é se você não se importar

-droga! não tenho tempo para explicação! tenho que achar essa flauta e leva-la para ele antes que alguma coisa o ataque enquanto ele estiver procurando pelo irmão dele seja lá onde aquela alma esta! a flauta é do tipo transversal, feita de madeira de arvore do tempo, e ligeiramente menor do que as outras, sendo de um modelo simples, e tem vários desenhos, desde de mortos até o paraíso!*e o pássaro na sua angustia deixou uma pluma cair no tapete que pegou fogo ao primeiro contato. ele voa e apaga o fogo com o rabo*

*Uma veia rebentou na minha testa ao ser chamado animal de laboratório.* - Transmorf... - * Sussurrei Aquile e tranformei-me num pequeno lince cinzento, de olhos verdes e de cauda longa e extremamente felpuda. Eu era do tamanho de uma cria. * - Hora do lamche... Miaaaaaau! - * Saltei para cima do pássaro, prendendo-o ao chão com as minhas patas. Passado um bocado fartei-me e soltei o bicho, voltando à forma humana. Saí da sala e fui até outra, logo voltando par a de música, com a tal flauta na minha mão. Entreguei-a ao calopsita. * - Toma... Gomennasai pelo ataque... - * Disse, arrependido do que fiz, voltando a sentar-me.*

-deixa eu ver...bem vejamos... 1º o recém descoberto irmão do meu pupilo okino hara tem um ataque depois de discutir comigo, e quase morre... depois meu pupilo se transforma, quase matando todo mundo de raiva e depois de metade da floresta estar morta ele volta ao normal... ai o okino esta com o pé na cova e ele vai atras da alma dele antes que se perca mas deixa a flauta para trás sua unica arma. e agora um bicho de laboratório quase me devora, me deixando todo babado*quanto mais ele falava, maior e mais quente o lugar ficava, sendo que já tinha coisas começando a soltar fumaça*me de uma boa razão para eu não assumir minha verdadeira forma e te devorar de pois de transformá-lo em torada e pica-lo em mil pedacinhos*agora ele já ocupava metade da sala, e parecia mais uma águia com as pontas do rabo e da crista brilhando como se foce cristal, com um olhar assassino nos olhos*

- Ei *criei coragem e me aproximei do pássaro, fazendo carinho nele* por favor senhor se acalme, tenho certeza que ele não fez isso por mal
*dei o melhor sorriso que tenho*
-Será que o senhor poderia perdoa-lo, afinal ele é só um filhote.

*Outra veia esstalou e quase parti a guitarra devido à tamanha força com que a segurava.* - Ora... EU não babei ninguém, seu passaroco mal-criado! Mas se tanto queres uma razão, eu dou-ta! - *Aproximei-me do enorme bicho, com um sorriso aparentemente fofo nos lábios.* - Antes que me ponhas essas garras nojentas em cima, já eu te vou estar a estralhaçar com as minhas. E eu NÃO sou uma cria. - *Corrigi. Virei-me novamente para o pássaroe dei um suspiro, levando a mão às tèmporas.* - Mas afinal o que é que ainda estás aqui a fazer?! Já tens a flauta, despacha-te e entrega-a logo ao teu amo! - *Disse, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.*

*quando ele falou isso, o pássaro, que agora pouco queria estraçalhar alguém, começou a encolher de volta a sua forma, triste parecendo precisar de um abraço*
-amo? ele não meu amo...eu era responsável por protege-lo da maldição, mas falhei e mesmo que eu leve essa flauta para ele sei que não poderá ser útil... ele tinha que estar a segurando antes de ir...só queria ter certeza que eu fiz tudo que eu podia... mas não certeza de que ele voltara... agora alem dele okino também irá morrer do mesmo jeito que...*ele começou a derramar lagrimas que ao caírem restauravam o ponto corroído*os antigos egípcios acreditavam que minhas penas eram especiais para o julgamento, mas elas não puderam protege-lo...se ele morrer então eu vou junto...bom adeus eu não tenho motivos para viver: incantationem, interitus....

- Não não faça isso. Você não pode desistir agora, tenho certeza que podemos achar uma solução, pode contar com a minha ajuda

*Senti pena do bicho e então tomei uma iniciativa e agarrei na flauta e posicionei-me pronto para tocar.* - Oh Deuses antigos que protegem o nosso Mundo... Dai-me o poder para salvar a vida dessas pobres vítimas de um cruel destino... - *Sussurrei essas palavras e então a flauta brilhou nas minhas mãos. Comecei a tocar uma melodia antiga e então tudo ficou escuro; fomos levados para outro mundo. Os meus cabelos soltaram-se da trança que eu havia feito e caíram-me pelas costas. As minhas enormes asas negras abriram-se, juntamente com os dois pares de penas longuíssimas que partiam das minhas cotas um pouco abaixo das asas. Fiquei com as orelhas e a cauda de fora, assim como os meus caninos, já afiados, se tornaram um pouco mais salientes e as minhas pupilas tomaram um aspeto felino. As minhas roupas era uma toga e uma capa azul-clara, ao estilo grego. à volta da minha cabeça havia um círculo de metal,com uma jóia azul posicionada onde a minha franja se repartia. Olhei para os outros dois e toquei com a mão no bico do pássaro. Sorri gentilmente.* - Anda... Vamos encontrar o teu pupilo e o Okino e trazê-los de volta! Afinal, este feitiço nunca falha: se não estamos no mesmo lugar que aqueles dois, estamo no mesmo lugar que os sócias de um mundo paralelo! - *Dei de ombros, brincando. Comecei a andar arrastando a toga com a capa pelo chão, virando-me para trás. Estiquei a mão para o rapaza e o pássaro.* - Vai correr tudo bem. Venham! - *Sorri de maneira encorajadora.*

*o pássaro para o feitiço e olha para ele espantado*
-acho bom você tirar esse feitiço e largar essa flauta! acho que você chegou a conhece-lo quando ele entrou no colégio. ele tem um olhar frio como o polo norte. poucas palavras e usa preto. fala sempre que não é bom ter ele por perto, e que vocês tomam suas próprias escolhas. pois bem ele é assim por causa de uma maldição que ainda não pode ser tirada, e se ficar tempo demais com essa flauta na mão você morrerá, por que todos que tocam nele morrem! por favor escute meu conselho. principalmente que essa flauta já está fumegando por perceber que você não é ele e logo vai entrar em combustão espontânea!*ele fala em tom preocupado com penas voando ao redor deles para protege-los da maldição*

*Levei a mão à testa e suspirei, entregando-lhe a flauta.* - Olha, duas coisas. Primeiro: se conseguires adotar uma forma humana podes fazê-lo, por favor? Gatos gostam de comer pássaros e embora eu não goste dá-me alegria perseguir-vos. Segundo: eu sou imune a maldições! Embora eu seja amaldiçoado... Ha-ga-ne. Sou 25% demónio, 25% dragão, 25% mago, 24% mutate e 1% humano! Digamos que sou assim uma quimera, sabes? Haa... Acredita: eu não vou morrer, o teu Helios não vai morrer, o Okino não vai morrer e concluindo: NINGUÉM vai dizer adeus à vida! Não enquanto eu tiver as minhas asas de aço! - *Abri as asas num tamanho razoável, de 2 metros cada.* - Hagane no Tsubasa, as Asas de Aço. Todos os Hagane têm umas! E estas são as minhas, ainda que mutantes... Enfim. Vamos lá encontrá-los! EU sei como quebrar qualquer maldição, e já não é a primeira vez que quebro uma dessas! Vamos lá, a flauta está a brilhar muito, o Helios deve estar perto! - *Levantei do chão e comecei a voar.* - Despachem-se!

-espere você não entende! o motivo de hélios não ser tocado é que ele é descendente de filhos, magos e sacerdotes dos deuses Hádes e plutão: de ambas as formas greco-romanas e de Anúbis! alem de por parte da mãe de forças primordiais! e o avo paterno dele era um shinigame! essa maldição faz com que os poderes dele ajam por vontade própria! é assim que os outros morrem. alem disso, não podemos ir onde eles estão! apesar de não ter muita habilidade ele possui um conhecimento maior do que qualquer outro dos feitiços mais antigos. ele usou um que lhe permite entrar na mente de okino sem que ninguém mais possa. e se caso essa barreira for desfeita, ambos junto com os invasores ou morrem ou são sugados para o nada. não importa qual você não tem como dar a volta! ele assim como okino, representa uma das três forças. e ele é a morte e o nada. compreenda o que eu digo! eu sou a fênix da luz, um dos seres primordiais e mesmo assim não posso fazer nada quanto a isso!*ele fala voando na frente dele, com as trevas aos poucos cobrindo eles, e toda vez que chegavam perto ele as mandava de volta*

*Suspirei, cansao, sentindo-me impotente perante aquilo. Dei um sorriso triste.* - Bem... É a primeira vez que não vou conseguir salvar alguém... - *Olhei para a bruma que ele afastava e entre ela vi uma um pouco diferente, com um aspeto assustador e surreal até mesmo para mim.* - Mas... E quem lançou a maldição? Digamos que o ser mais poderoso de todos, mais impetuoso e que DE CERTEZA lançou essa maldição sobre eles... É meu amigo e pode ajudar-nos... Ajuda-me a afastar esta névoa, ela não o deixa aproximar-se! - *Pedi à fénix, abrindo as minhas asas ao máximo, de um tamanho colossal e dirigi a vista ao pássaro.* - Vá lá! Ele é a última e única esperança deles! E a tua também! - *Disse, tentando que o pássaro me ajudasse.*

*o pequeno pássaro olhou para névoa e arregalou os olhos*
-ma...ma...*então ele olha e souta um leve riso* o que pensas que esta fazendo me assustando desse jeito?!*ele diz para as sombras que pararam e então viraram, um corvo negro com olhos vermelhos*
-você sempre foi um estraga prazeres irmão! mas é melhor sairmos daqui, que ele está vindo para cá!*então eles reaparecem na sala, todo mundo de volta ao normal, mas os outros pareciam congelados. deixando só as duas aves e o garoto ali se movendo*

*Fiz uma cara de desapontado.* - Não era o North... - *Murmurei, triste, mas logo abanei a cabeça para os lados, afastando os meus pensamento melancólicos. Não era hora para isso.* - Irmão, hã? E como é que se chamam? É que isto fica um bocado confuso, já que vocês se conhecem e eu não sei os nomes de ninguém! Daqueles dois, inclusive! - *Disse, apontando para os outros dois, congelados. Aproximei-me do corvo e da fénix.* - Ouçam lá:eu sei quem os amaldiçoou e tenho a certeza de que ele consegue e vai quebrar o raio o feitiço! Eu apenas preciso que me levem até el, porque sozinho eu não consigo! ...Não assim... - *Pedi, como se a minha vida dependesse disso.*

*as aves se entreolharam*
-primeiramente deixe-nos apresentar a você: sou feliox a fênix da luz
-e eu sou darkriox a fênix das sombras
-bem acho que devo informa-lo que quem você pensa que lançou a maldição apesar de ser obvio, não quem realmente lançou,alias...*feliox começa*
-... é alguém, muito mais poderoso e obscuro do que isso. ele é conhecido por ser a fonte primordial das trevas e do mal e também...*darkriox continua mas para*

*Baixei o olhar.* - Haa... Satan, senhor todo poderoso da trevas, demónios, shinigamis e tudo o que é mau! Já percebi, está bem? - *Desviei o olhar para o lado.* - Quem eu tenho a certeza que lançou a maldição chama-se Heige North, e é filho desse cretino do Satan. ELe pode muito bem ajudar-nos, e tenho a certeza de que ele nunca na vida recusaria ajudar-me a mim, principalmente. NUNCA. - *DIsse, com firmeza e certeza na voz.* - Enfim... Podem levar-me até ele, por favor? Vá lá, até eu já estou a desesperar com esta história toda!