One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

* Neguei com a cabeça, estava ainda em choque e não conseguia assimilar muito bem as coisas. No entanto, minutos deoois o meu pai entrou com uma espressão um pouco aliviada apesarde ainda assustada e preocupada. Ele cumprimentou omSuzu e logo se virou para mim, colocando-me uma mão na cabeça. Explicou-me que após investigar os vários tipos de veneno contidos nas balas, tinham concluído que o dano não seria mortal. No entanto, iria demorar pelo menos 3 semanas até os efeitos deste passaram, e eu sofre-los-ia. Apesar disso as minhas lágrimas de alívio começaram a descer pelas minhas bochechas e eu atirei-me para os seus braços. *

* Fiquei mais aliviado assim como ele, suspirei, me levantei da cama, resolvi que ele deixasse ter esse momento com o pai e fui para o banheiro tomar banho e retirar roda essa cinzas de escombros, cimento, tijolos, madeira, gesso e tinta, tirei a roupa e fiquei um tempo debaixo d'água para remover o mais grosso *

* Fiquei lá com ele até me acalmar, o que só aconteceu quando desmaiei de exaustão, dormindo. O meu pai aconchegou-me e ficou do meu lado até o Yosuzume voltar, pedindo-lhe que cuidasse de mim. *

* sai enrolado na toalha ele me deu o aviso e assenti concordando, assim que ele saiu me troque e deitei ao lado de Miki, me aconchegado abraçado a ele dormindo um tempo depois *

* Só acordei perto do almoço, sentindo como se um camião me tivesse atingido, suando muito, cansado. Olhei para o lado e vi o Suzu, aconchegando-me nele. *

* Acordei um tempo depois ainda um pouco sonolento e abraçado a ele, sorri de canto e lhe dei um beijinho na testa fazendo carinho em seu cabelo até que eu estivesse completamente desperto *

* Dei um queixume, encolhendo-me contra ele, como se quisesse fugir das dores. *

*Passei minha mão por seus cabelos acariciando o mesmo conferindo sua temperatura *

- Mmrnnnn... Suzu... - * Chamei, baixinho, procurando pela sua mão com a minha. *

* olhei-o preocupado segurando sua mão, sua temperatura estava um pouco alta, e tinha de dar um jeito de pegar o remédio sem incomoda-lo durante o sono *

- Bom... Bom dia... - * Disse, entre arfadas. *

- bom dia, espere só um minuto
* substituí meu lugar colocando o travesseiro que usei onde estava assim para esquenta-lo, me levantei e rapidamente busquei algo para ele tomar junto do remédio logo voltando ao quarto e entregando ambos em sua mão *
- aqui... beba para baixar a febre e evitar dor

* Neguei com a cabeça, rejeitando os medicamentos. *

- Disseram que não posso tomar remédios, pode fazer-me mal... - * Disse, abraçando o travesseiro. *

- Podes pôr-te atrás de mim...? Com as costas no teu peito...

- tudo bem
* deixei as coisas de lado e me deitei atrás dele o abraçando em seguida *
- confortável?

* Assenti, aconchegando-me nele, fechando os olhos, ainda abraçado ao travesseiro, mas segurando a sua mão. *

- Sim... És muito quentinho...

- que bom...
* sorri passando minhas pernas sobre as suas deixando ainda mais quente por baixo do cobertor *

* Dei um murmurinho, fechando os olhos, concentrando-me nele para esquecer que estava a passar mal. *

* me mantive deitado ali por um longo tempo, aquecendo-o e pretegendo-o até que se sentisse melhor*

- Suzu... Podemos ir comer...? - * Perguntei, baixinho, a minha voz rouca. *

* estava quase a dormir quando ouvi sua pergunta meu sono passou, dei um beijinho em sua nuca antes de lhe dar a resposta *

- creio que você não pode comer nada pesado, deve ser algo leve para não passar mal.... como se sente ?

- Com dores... E calor... E um formigueiro levinho... - * Disse, olhando-o com olhos semicerrados. *

- compreendo... Então vamos fazer assim
* me levantei com ele nos braços e um travesseiro em suas costas para não ficar desconfortável *
- parece um bebezinho...
* sorri segurando ele com cuidado para não machuca-lo muito enquanto ia para sala de jantar acompanha-lo *

* Sorri levemente, dando um riso baixinho, acomodando-me nele. *

* accomodei ele em meu colo quando sem, encostando suas costas contra meu peito, enquanto esperava as empregadas trazerem algo de comer para ambos *

* Elas touxeram um pouco de puré com molho e uma limonada. *

- Mmm... Parece bom...