One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

- sim, elas logo irá trazer o meu * passei meus braços por sua cintura deixando seus braços livres para poder comer *

* Comecei a comer lentamente, apreciando a comida. *

* um pouco ser comoda me foi servida também comendo lentamente com cuidado pra ao atrapalhar ele *

* Acabei de comer a minha porção, suspirando levemente. *

- satisfeito ?
* perguntei ainda comendo o meu *

* Assenti com a cabeça, bebendo o pequeno copo de sumo de laranja, acabando assim a minha refeição. *

* terminei de comer e me enclinei um pouco para tras apoiado em um braço e o outro acariciando seus cabelos *

- sente-se um pouvo melhor ?

* Assenti, fechando os olhos, *

- Um pouco...

- que bom... respirar um pouco de ar puro faz bem
* sorri me lembrando do jardim *
- quer ir olhar suas plantas ?

* Assenti, dando um sorriso leve. *

* me levantei com ele ainda nos braços, ajeitei o travesseiro e fomos ao jardim, arrumei a mangueira entregando ela para ele e ligando de seguida *

* Sorri levemente, regando as plantas com cuidado, relaxando e deixando-me envolver na natureza. *

*Puxei uma cadeira e sentei ele deixando ele regar até onde conseguia e as outras eu usei um regador para molhar as mais distantes *

* Sorri-lhe, contente com o seu gesto. *

- Elas estão muito bonitas...

- sim, quanto mais plantas tiver mais fácil será para respirar, diferente do Centro comercial onde só tem fumaça

* Assenti, contente com aquilo, gentilmente acariciando uma arvorezinha bebé. *

- Sim... Sem falar que vale muito a pena cuidar delas, no final...

- Um dia vou lhe trazer uma raiz da árvore da vida para você palnatar aqui, Apenas tenho que esperar as fadinhas cuidarem da floresta que foi destruída aí eu pego uma pra você
* falei me lembrando do veneno que ele tinha nas veias, com um chá da flor dessa árvore ele poderia ser curado de qualquer doença, até mesmo infecções e venenos então faria vem ele ter uma dessas *

* Ri levemente, assentindo. *

- Fico à espera disso... - * Ficámos ali até começar a esfriar, eu encolhendo-me no cobertor. *

- ok, chega vamos entrar
* desliguei a mangueira e o peguei no colo indo para dentro *

* Agarrei-me a ele, contente por voltar ao quarto. *

- agora vamos tomar um banho quente para aquecer, o que acha ?
* chegamos ao quarto agora arruma, limpo e arejado pelas empregadas *

* Assenti, contente. A minha pele estava pálida, as minhas veias sendo fáceis de ver. *

* fui a casa de banho com ele e liguei a banheira com água quente o que esquentou o banheiro com o vapor embaçando os vidros *

* Assim que banheira encheu, sentei-me dentro dela com um tanto de esforço doloroso, mas supirei satisfeito ao sentir a água quente acariciar a minha pele. *

*Arrumei a barra da minha calça dobrando até a concha e ficando de joelhos ao lado da banheira pra ajudá-lo no banho *