Summoming Demon

Relembrando a primeira mensagem :

Estava tranquilamente a dormir na mansão, quando de repente acordo com Lian e Keiran assustados a balançar-me.
- O que...
Quase nem tive tempo de dizer nada antes de eles me puxarem da cama. O quarto estava cheio de fumo.
L: Eles descobriram! O que fazemos?
- Calma... Onde esta a Sarah?
Ele olham-se e ficam ainda mais palidos e logo olham para mim sem saber bem o que fazer, me fazendo suspirar.
- Vamos... primeiro tenho de tirar voces daqui...
Tentei controlar as chamas, mas elas não me obedeciam, entrei com eles no tunel que rapidamente se transformou num labirinto onde só eu sabia o caminho. Em pouco tempo cheguei com eles a uma casa em ruínas.
-Se escondam aqui e não saiam...
K: E você?
Keiran segurou o meu braço assustado. Olhei Lian e depois Keiran.
- Tenho de voltar pela Sarah... Lian toma conta de Keiran.
Dito isto regressei a mansão mas o fogo já estava num nível descontrolado. Chamei varias vezes por Sarah, ela era uma criança com cerca de 5 anos que depois de sobreviver a um ataque foi abandonada pelos pais, eu não iria abandona-la. Tinha inalado muito fumo e mal conseguia ver um palmo a minha frente, tossia imenso e então avistei a pequena vampira desmaiada por baixo das escadas.
- Sarah!
Corri até ela mas ao mesmo tempo a estrutura da casa começara a ceder, por pouco consegui tirar a menina mas as minhas pernas ficaram presas e sem me conseguir mexer e ouvindos os urros de vitoria dos humanos do lado de fora. Não, não ia deixa-los ficar a rir e muito menos deixaria a menina morrer. Fiz então um circulos de invocação com o meu próprio sangue e recitei uma palavras que apenas alguns vampiros conheciam invocando um demónio.

OFF: Desculpa o testamento xD Eu normalmente escrevo curto, não se engane... xDDD

Olhei-o diretamente nos olhos, tinha os meus olhos vermelho sangue encarando.
- Comecemos por ai... Basaran... Porque...Nada, depois resolvemos isso... Primeiro leva-me até eles.
Disse mudando de opinião.

Como quiser , meu mestre, o demônio perfeito a suas ordens.- Comecei a andar com ele , farejando o ar e sentindo o sangue do sujeito impregnando minhas narinas.- Chegamos...- Apontei para uma vila humilde - Você conhece esse canto, mestre?

- Sim... Tranquilo...
Disse num tom calmo mas estava realmente irritado.
- Basaran. Põe-me no chão.
Disse meio frio e quando o fez  caminhei em direção de uma casa, entrando e colocando as unhas no pescoço da criança, antes que eles se apercebessem, apenas Basaran poderia ver bem os seus movimentos.
- Reune os rebeldes na praça, tens 10 minutos e se demorares a tua cria morre.
A mulher anuiu aterrada saindo de casa a correr.

Ah , mestre...você ficou com a melhor parte ! - Suspirei rindo - Posso pegar o garoto? - perguntei com educação para o meu mestre , ele estava em fúria.-

- Não.
Encarei-o, segurando os ombros do garoto.
- Não sou como aquele Lixo. Se aquela mulher cumprir o garoto vive é inocente. 
Olhei o garoto.
- Hora de ir.
Disse caminhando até a praça olhando para Basaran.
- Falta algum dos que incendiou a minha casa?

Dos 5 que matei , farejei a família de três , os outros dois parecem ser solteiros , ou ainda não tiveram filhos...espera...- Cheirei melhor- Uma está grávida.- E logo todos chegavam com foices e machados gritando para nós.

- Podes matar os restantes, mas deixa as mulheres e as crianças vivas.
Disse olhando-os com desprezo soltando o garoto.
- Percebido?

Certo...-Olhei para o garoto com um olhar sedento e com minha lança aniquilou todos os homens adultos que estavam ali presente. Dessa vez, nada sobrou apenas estávamos cobertos de uma chuva de sangue e pedaços de carne . Todos gritando medo.- Mais alguma coisa?

- Sim... Mas ainda não.
Caminhei aproximando-me deles.
- Esta cara... Tu estavas lá...
Ele rasga-lhe a garganta com os dentes cuspindo a sua carne, deixando o corpo cair morto no chão. O panico instalava-se e voltei para a beira de Basaran.
- Vamos limpar o sangue desta escumalha... está a por-me sensivel...

Desculpe, meu mestre , mas minhas habilidades sao incopostos de habilidade de limpeza...- Segurei a mão de meu mestre e a beijei como sinal de desculpas.- Me pedirei.

Ri levemente.
- Então eu vou-te ensinar, mas em casa.
Disse começando a afastar-me daquela gente.

Ainda acho que devíamos ter matado elas , e aquele garotinho, tinha uma carne suculenta! Daria um ótimo brinquedo sexual.- Sorri coçando meu queixo- Ah , claro, me ensine o que puder, mestre.

Olhei levemente irritado para Basaran, virando o rosto.
- Se assim prefere vá brincar com eles!
Desta vez sem me conseguir controlar deixando sair um tom levemente irritado.

Hum? Mestre , eu o ofendi de alguma maneira? - Perguntei e me aproximei dele - Lembrando que o senhor tem três marcas para me controlar . Use as três para me ordenar quando quiser . - Sorri e abracei ele beijando seu rosto.- O mestre gosta disso?

- Eu não quero ord...
Fiquei surpreendido pelo seu abraço e beijo corando e demorando alguns segundos a reagir.
- Q-uieto! Vamos primeiro tirar este cheiro imundo de cima! De mim e de si!
Disse me tentando soltar dele.

Passei minha língua sobre seu rosto limpando seu sangue . - Por favor mestre... Deixe-me limpar você.- Peguei ele no colo lambendo seu pescoço com minha língua comprida.

Estremeci corando ainda mais, tapando rapidamente os seus olhos.
- N-n-ão... Lin...gua d-entro...
Disse gaguejando um pouco de atrapalhado e envergonhado que estava.
"O que é que ele está a fazer comigo?"

Estava bem escuro e eu carreguei para base de uma imensa arvore, o deitando ali. Voltei a lamber seu rosto e logo estava dentro de suas vestes alisando seu peito com a carne molhada.

- Basa...ran...
Segurei seu punho e coloquei a outra sobre o seu queixo.
- Eu... referia-me a tomar um banho!

Mestre...- Dei um sorriso - Você é tão fofo!- Falei alisando sua bochecha - Deseja ir para casa?

Olhei-o nos olhos corando no imediato, diminuindo o meu tom de voz a medida que falava.
- Eu não sou fofo...
Desviei o olhar dele fitando a escuridão da noite, me sentando.
- Antes disso... Porque sempre me carrega?
Perguntei sem o olhar.

Você é meu mestre , odeio ve-lo disperdiçar suas energias com algo banal como andar . Prefiro eu carrega-lo , assim o senhor pode se concentrar no que realmente importa.

Suspirei e olhei para ele.
- Pode chamar-me pelo meu nome? por favor...
Pedi.

Perdão, de acordo com o pacto que fizeste eu devo chamar meus invocadores de mestre...mas se assim desejar... Marcus.

- Eu sei... Por isso pedi... E não ordenei... Quero que seja uma escolha tua...
Olhei para ele e estendi os meus braços, o abraçando.
- Vamos...