* Meu querido colega de trabalho *

Relembrando a primeira mensagem :

É maravilhoso a sensação de entrar no seu ambiente de trabalho e todos alí te ver como um mestre, afinal, não tenho doutorado em ciências contábeis para ser considerado mais um contador qualquer.

Assim que termino de analisar as finanças da empresa vejo que chegou a hora de eu ir embora, já que eu fico pouco tempo na empresa, pois a maior parte dos problemas consigo resolver em casa.

No meio do caminho vejo Naori, o menino da informática, como o pessoal do prédio fala, responsável pela manutenção dos computadores, e o qual já precisei muito de sua ajuda. Me viro em direção ao rapaz de cabeleira branca e puxo assunto.

- Bom dia Naori, espero que nenhum computador tenha explodido está manhã.

- Eu? Que? Querer algo a mais...

O corpo desse fodido deixa minha cabeça em parafuso. Os músculos se contraindo... Me inclino passando a mão no braço de Thalles que fica rígido com meu toque.

- O que foi? Gosta?

Pego a mão do garoto e passo pelo meu colo, olhando cada centímetro de seu corpo, reparando na ereção do rapaz.

- Eu falei que queria apenas conversar, mas se você quiser, pode ir, lembre-se que isso vai morrer aqui. Concorda com os termos?

- Se-senhor Thalles o que....

Passo a mão aonde ele a colocou, meu pau está dolorido, que merda, não dá pra disfarçar a ereção, porra.

- Hmmm, concordo sim, senhor.

- Que lindo, agora me trata como senhor, será porque está com tesão?

Me sento ao lado de Naori e coloco meu dedo indicador e o dedo médio em sua boca, mexo os dedos pra frente e pra trás, fodendo sua boca aos poucos.

- É difícil te domesticar, mas com o tempo você vai ficar bem obediente.

Se esse desgraçado quer brincar, então vamos brincar do jeito que ele gosta. Chupo seus dedos com força, olhando no rosto dele, tiro seus dedos por um momento para responder suas provocações.

- Se quer brincar de ser dominador, me mostre que é capaz. Se for para eu ser seu cachorro, é melhor saber usar o pau.

Mordo o dedo de Thalles com força enquanto ele tira os dedos de perto.

- Posso ser seu pet, se você for capaz de foder da mesma forma que você joga conversa fora.

Rasgo a blusa do Naori jogando o pano no chão, seguro seu pescoço o pressionando contra o sofá.

- Se quer transar e ter um mestre, me fala, adoraria fazer você ficar de quatro o tempo todo só pra mim.

Passo a língua pelo seu maxilar e paro com os lábios perto do ouvido do rapaz.

- Se quiser mesmo, vai para meu quarto e tire sua roupa, vou te dar 5 minutos para resolver a sua vida.

Solto o garoto e vou para o escritório pegar algumas coisas, dando tempo para pensar sem ter pressão da minha parte.

- Minha blusa, porra!

Escuto Thalles falar as coisas e sair da sala, olho ao redor e vejo a porta do seu quarto aberta, então vou até lá e tiro a minha roupa, vamos ver se ele sabe como se transa.

- O que vai ser agora? Vai continuar de conversa furada?

Volto do escritório com uma camisinha na mão, entro no quarto e vejo o garoto retrucar, sorrio me deliciando com sua impaciência.

- Te pago outra blusa, agora fica quieto.

Jogo o garoto em cima da cama, fico de joelhos por cima do Naori e começo a masturbação.

- Sabia que você ficaria, agora aproveite. Se falar alguma coisa que eu não gostar, sua bunda branca vai pagar caro.