Amor no caos

pai: VOCÊ É UM DESGOSTO PARA ESSA FAMÍLIA!! ISSO NÃO É COMPORTAMENTO DE UM PRÍNCIPE, AJA COMO TAL QUE DEVERIA SER!!

- EU NÃO SOU COMO VOCÊ!! TIPO, QUE SE GINGE DE CEGO VIVENDO NESSA CÚPULA SE NEGABDO A VER A REALIDADE DO MUNDO JUNTO DESSE POVO.

Mae: filho... Por favor, faça como seu pai diz...

- NÃO!! EU ME NEGO A CONTINUAR AQUI!!

pai: Então vá!! Mas se você for... não volte mais!

- ótimo! Não vou voltar!

Mãe: filho.... querido pare com isso...

Eu saí daquela sala, nem fiz questão de arrumar minhas coisas, e do jeito que estava sai daquele castelo, daquele reino, daquele país e fui viver minha vida em outro lugar jurando mostrar a eles a realidade a mostrar como sou um ótimo governador, nem que seja em meio ao caos e nunca mais voltei
Fim do flashback:

Acordei e me sentei na cama, furioso com a lembrança, olhei o relógio e ainda era três horas da manhã, sentei em minha mesa de trabalho e voltei a escrever meu plano.

- logo, logo irei iniciar a destruição.

Era uma noite esplendida e agradável até se não fosse pela sede de sangue que sentia, no entanto as ruas estavam desertas não se via um unico e desgraçado humano. Estava bastante irritado e acabei desabafando mesmo para o ar continuando a procura.
- Que fome... Malditos sejam! Covardes!!

Deixei a luz de meu quarto acesa com a janela aberta para circular o ar enquanto terminava os planejamentos, fechei o caderno e sentei na varanda do quarto pensando, olhando as luzes da cidade procurando por quem começar.

- insetos nojentos

Ouvi uma voz que me fez olhar para cima, abrindo um sorriso de canto.
- O que temos aqui...
Sobi o prédio pelas escadas de emergência até ao telhado caminhando pelo mesmo, até ficar em linha com a janela onde ele estava.
"Devemos começar?"
Perguntei olhando então para baixo.

Me levantei indo para dentro até a cozinha pegando algo para petiscar e beber na varanda, logo voltando a meu lugar na varanda onde fiquei observando as luzes imaginando ser aquela cidade a pegar fogo em meio ao caos enquanto me deliciava com meus biscoitos salgados.

- Sonhando acordado?
Perguntei saltando para a sua varanda e me aproximando dele.

Olhei das luzes para o ser em minha varanda, olhei-o de cima á baixo, voltando minha atenção para a vidade.
- logo, logo, Não será apenas um sonho.

Me aproximei mais daquele ser, com intenção de o atacar e logo reparei, voltando a afastar-me.
- Não és humano...

- ainda bem que não sou um inseto como esses humanos, e amanha vai todos queimar! Inclusive você.
Me levantei, espreguiçando-me, peguei as vasilhas e as deixei na pia fechando a janela da varanda.

Ele ri-se imenso.
- Coitado.

Apaguei as luzes e me joguei na cama voltando a dormir

A minha sede começou a controlar-me, parti a janela e entrei na casa, me transformando até chegar ao seu quarto, me aproximando do rapaz sem controlar o meu corpo.
- Foge...
Pedi encarando-o com os olhos vermelhos.

Ouvi o barulho do vidro e me virei rapidamente para ver o que aconteceu a tempo de ver o vampirinho da varanda fora de controle, ver a janela quebrada me deixou muito irritado.
Voltei minha atenção para o moleque e meus olhos estavam com as orbes brancas, no mesmo instante o ar ficou pesado como se precionasse tudo para baixo e passei a tirar o ar de seus pulmões o deixando sem fôlego.
- VOCÊ! Vai consertar aquilo, e se for um bom menino, talvez, só talvez!! Eu te dou algo de comer, ou você morre aqui e agora asfixiado. A escolha é sua.

Olhei-o sem me conseguir mexer.
- Não é assim que se mata um vampiro.
Os meus caninos cresciam e os meus olhos brilhavam num vermelho vivo.
- Farei o que queres, mas terás de me alimentar primeiro, porque no momento em que me libertares irei atacar-te...

- ótimo
Aliviei a pressão do ar, o soltando e estendendo meu braço para se satisfazer.
- sinta-se honrado por estar bebendo o sangue de um elfo, ainda mais de mim.

Me aproximei rapidamente do seu braço tocando suas veias.
- Talvez se queira sentar...
Disse mordendo-lhe uma veia principal, segurando sua mão, bebendo do seu sangue.

Fiz careta ao ser mordido me sentando de seguida na cama cruzando as pernas, dando um tempo para ele beber.
- ok, chega.

O seu sangue era tão doce... Era o sangue mais doce que alguma vez tinha provado na vida. Me forcei a parar quando ouvi a sua voz. Pressionando a sua ferida, para que o sangue não corre-se.
- Onde tem a caixa de primeiros socorros?

- não tenho caixa de primeiros socorros.
Falei desevensilhando meu braço de sua mão e levando meu pulso ferido aos lábios onde lambi limpando o sangue e deixando um pouco de saliva que rapidamente secou sobre a mordida e fechou a ferida da mordida antes aberta.
- sua maior preocupação agora é minha janela e os cacos no chão.
Apontei em direção a mesma indicando que limpe a bagunça.

Ele roda os olhos
- Porque de certo isso seria a minha maior preocupação. e.e
Disse indo até a sala cumprindo a minha parte do acordo limpando os cacos e quando os a a colocar no lixo reparei nos papeis sobre a secretária. Curioso aproximei-me e comecei a lê-los.

Enquanto ele limpava peguei algo para repor a energia gasta por alimenta-lo, assim eu voltei fiz um som alto com a garganta para chamar-lhe a atenção.
- ah janela ainda está quebrada e pare de bisbilhotar as coisas alheias

- Você não pode estar a falar a sério sobre isto!!!
Falei me aproximando dele irritado.

- com certeza estou, você invadiu minha casa, quebrou minha janela, tentou me atacar e fiz um acordo justo de você consertar o estrago então... se vira.
Voltei a sentar-se na cama a espera dlee começar a arrumar o estrago

Ele aproxima-se.
- Não vou deixar você fazer isso!

Não percebia do que ele estava falando, cruzei as pernas e deitei levemente a cabeça para o lado.
- do que está falando ?