One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

* chegamos na sala e nos sentamos, comprimentei seu pai com o de costume, é não demorou muito até o jantar ser servido *

* Sorri com aquilo, comendo contente a minha porção grande de katsudon. Quando acabámos, o meu pai tocou-me no ombro, dizendo para ir ter com ele ao seu escritório dali a pouco. Simplesmente assenti, retirando-me com o Yosuzume. *

- Acho que até adivinho sobre o que ele quer falar...

- sobre você ter ficado doente ?
* perguntei nem fazendo ideia do que ele iria querer falar, Mas fui com ele mesmo assim *

* Neguei com a cabeça, rindo levemente. *

- Não, Suzu, a minha maioridade, os 18 anos...

- oh... então seu aniversário está próximo ?

- Sim! É para a semana, na verdade! - * Disse, sorrindo contente, calmo. *

- legal! E vai ter bolo? Vamos comemorar! * falei animado andando com ele *

* Ri levemente e apenas o guiei para o escritório do meu pai, entrando e sentando-me nonchão em frente à sua mesa. *

* entrei na sala seguido dele mas não me sentei preferi ficar no canto perro da porta em silêncio *

* O meu pai sorriu levemente e então virou-se para mim. *

- "E então? Com medo?"

- Bastante, para ser sincero. *

* sorri vendo sua reação, Mas permaneci no lugar apenas vendo o que acontecia É prestando atenção no que conversavam *

* Ficámos um bom tempo a conversar sobre o dia do meu aniversário, incluindo a cerimónia de maioridade e a tatuagem que faria. *

* em algum momento da conversa me distrai e meu pensamento foi longe, quanto a qual presente deveria lhe dar? Ou se deveria pedir premiação para seu pai Se poderíamos ficar juntos em um namoro oficial com nada disso de Aio... fiquei pensando em várias coisas que nem me dei conta quando a conversa deles terminou *

* Estalei os dedos à sua frente, chamando-lhe a atenção, esperando irmos para o quarto. *

- hum... oi * sorri acordando de meus pensamentos *
- pronto ?

* Dei um sorriso de lado, indo com ele para o quarto. *

* o segui deitando um pouco a cabeça de lado confuso com seus atos *
- voto de silêncio? * perguntei levando um dedo perto da boca pensando *

- Quê? - * Ri um pouco, negando com a cabeça. *

- Não, estou só cansado...

- entendo...* entrei no quarto com ele* então vamos dormir

* Assenti, trocando-me para um pijama e deitando-me com ele. *

* retirei minha roupa ficando apenas de cueca e me deitei a seu lado *

* Aconcheguei-me nele, prontinho para dormir mas fazendo-lhe uma pergunta. *

- Suzu... Tu uma ves perguntaste-me sobre fazer uma tatuagem... Para que era? - * Perguntei, curioso. *

* fechei os olhos aproveitando a carícia *
- oh, isso não é nada de mais, é que alguns tipos de demonios tem seu próprio símbolo que usamos para marcar as pessoas, eu queria fazer um em você, no final ficaria como uma tatuagem, mas não precisa

* Sorri e fechei os olhos, esfregando o rosto na sua pele. *

- Estou a ver... Não me importo, apenas estabeleço que só o permito depois da tatuagemnda minha família estar feita... Mas porque dizes isso, já não precisas de mostrar que sou teu, é? Porquê? - * Perguntei, intrigado. *

* dei de ombros ainda com os olhos fechados *
- sim é exatamente isso, não existe apenas eu de demônio e algum dia pode aparecer outro e se nesse dia realmente aparecer outro e te marcar... eu não poderei fazer nada, porque você será dele, também é algo de hierarquia, qual tem mais pessoas ou seres marcados são demonios da classe alta, sem falar que a marca também trás benefícios de meus poderes