One Hell of a Ride

Relembrando a primeira mensagem :

Recebi uma ligação de um rapaz que conheci em um bar me pedindo que fosse ate sua casa disse que quando chegasse ele explicaria.
Sou curioso e obviamente não neguei o convite ate mesmo era o pedido de um rapaz bonito daqueles de não se jogar fora.

Ele me enviou o endereço pelo celular e fiquei um tempo andando a procura da casa acabei entrando em um bairro nobre e agora me encontro parado em frente a uma casa grande estilo japonesa daquelas onde provavelmente o filho mais velho é obrigado a assumir o lugar de novo mestre quando o pai chega a uma certa idade.

Toquei a campainha e um tempo depois uma jovem vestida de empregada da cabeça aos pés abriu a porta apreçada.
Falei meu nome e expliquei que o provável jovem mestre da casa havia me chamado e sem descinfiometro algum ela me guiou por entre vários corredores de portas e paredes de papel
Continuamos andando ate chegar em uma parte da casa em que já não era mais feita de papel e sim como qualquer outra casa de madeira e cimento

Paramos em frente a uma porta vermelha e ela bateu três toques na mesma dizendo que eu estava de visita e assim ela saiu me deixando sozinho de frente para a porta a espera de uma resposta

* Secando os cabelos saí do banheiro, sentando-me à penteadeira, secando os cabelos, só de toalha à cintura. *

* peguei o secador e o ajudei a secar seu cabelo *
- você não devia ter molhado a cabeça e nem ficar com o peito exposto ao vento frio
* adverti entregando o secador em suas mãos para que secasse enquanto eu pegava uma roupa para que ele pudesse vestir *

- Eu tinha de lavar o cabelo, ora! Mas tens razão, devia ter pegado numa toalha maior e enrolado-me nela... - * Disse, secando os cabelos, escovando de tempos a tempos. *

* coloquei o casaco nele tampando seu peito do vento frio, e lhe entregando o resto da roupa, passando a me vestir enquanto ele terminava de secar o cabelo *

- ok, seque bem sequinho

* Ri levemente, assentindo. Era inigualavelmente fofo ver um gigante a dizer coisas tão ternas como quem fala com um bebé... Com o cabelo seco dei uma escovada final e vesti-me com o pijama quente e aconchegandte que ele me deu, indo sentar-me do seu lado. *

- Tu também, Suzu! Dormir junto de ti com esse cabelo ensopado, vou acordar doente de novo! - * Disse, puxando-o eu para se sentar em frente ao pequeno móvel com espelho. *

* sorri me deixando ser puxado para a comoda *
- porque sinto um deja-vu ?

- Hmmm, não sei~!- * Ri levemente, secando o seu cabelo. *

- sei...
* ri junto com ele, sentado quieto enquanto ele secava meu cabelo *

* Acabei de secar os seus cabelos suaves e ondulados, contente e escovando-o. *

* deitei a cabeça para trás sorrindo para ele, passei minha mão por sua nuca o puxando um pouco para um beijo calmo *

- agora vamos andar um pouco, respirar um pouco de ar puro

* Inclinei a cabeça para o lado. *

- Será que devo...? - * Perguntei, segurando as suas mãos. *

- deve, vamos deixar os funcionários limpar o quarto e tirar e ar doente, você precisa de um pouco de ar puro
* sorri de canto *

* Assenti, sorrindo levemente e segurando a sua mão, andando do seu lado. *

- Querendo ou não, és um ótimo aio, Suzu...

- obrigado * sorri indo com ele a meu lado fomos andando pela casa *

* Eventualmente chegámos à cozinha, onde cumprimentei o meu pai com um abraço, logo sentando-me e comendo o pequeno-almoço, esfomeado. *

* comprimentei seu pai e me sentei a seu lado em silêncio comendo calmamente *

* No final foi-me servido um chá quente e alguns remédios, aos quais suspirei e tomei na mesma, agradecendo o chá, logo saindo com o Yosuzume. Olhei-o de baixo com um leve sorriso. *

- Vamos ao jardim!

* sorri-lhe e acenti com a cabeça *
- tens que regra suas plantas certo ?

* Assenti, os meus olhos brilhando. *

- No mínimo, quero apenas vé-las...

* chegamos ao Jardim e ajudei com a mangueira para que ficasse mais fácil de regar *

* Após regarmos as árvores, coloquei a mangueira no regador, enchendo-o e então regando as flores carinhosamente. *

* ajudei ele á regar as flores ele me ensinando querer molhar bem a raiz e me falando sobre algumas *

* Sorri mais ainda, apontando para um broto separado do resto por uma cerca de arame e rede. *

- Vês isto? É um broto de roseira e vai dar rosas vermelhas! Se tudo der certo e florescerem seguras, vou plantar mais e fazer um cantinho só de rosas de todas as cores! - * Ri levemente e logo acariciei as folhinhas delicadas do broto com carinho. *

- gosto de rosas, acho lindas, minhas preferidas são as negras * fiquei admirando o brotinho assim como ele *

* Arregalei os olhos, aproximando o rosto do seu num piscar de olhos. *

- Tu sabes da existência delas?! Toda a gente pensa que é photoshop, mas elas existem mesmo- OH! Estou tão feliz por saber que gostas delas, Suzu! - * Abracei-o, contente. *