Melancolia Passageira

Relembrando a primeira mensagem :

Me deitei encolhido embaixo da coberta e ao ver ele de cara amarrada abri os braços chamando por ele manhoso com a voz doce e melosa.
- venha meu cãozinho carente, irei te aliviar.

O tempo que finalmente eu e o Rael paramos na tribo foi maravilhoso, ainda mais que tinha nossas filhas para fazer companhia, neste período continuei a dar aulas para as crianças da tribo o que era minha paixão, e quando não estava dando aula estava atormentando as meninas, brincando, apertando suas bochechas, acredito que a primeira frase delas será "pai, sai daqui".
Assim que minha licença paternidade acabou no quinto mês, eu saí da tribo escondido e conversei com Frederick para me desligar da empresa, já que eu estava financeiramente estável, o trabalho era apenas um passa tempo pra mim, assim que voltarmos para Portugal vou procurar outra área para atuar, o que não vai acontecer tão rápido, já que as minhas filhas gostaram do ambiente da tribo e tem muitas pessoas que ajudam a cuidar delas quando eu e o Rael precisamos dormir por meia hora.
Não faz muito tempo que tive a primeira transformação depois que as meninas nasceram, enquanto sou humano eu apertava as bochechas das meninas e quando estou de lobo eu que imploro para as garotas deixarem minha cauda em paz!

Thalles havia me ensinado a usar o fogão de lenha, estava aproveitando que as meninas estavam intrertidas com sua cauda fofa, podia escutar as gargalhadas e palminhas enquanto testava uma nova sobremesa para o lanche da tarde, não era algo muito elaborado, apenas uma mousse que lembrei metade da receita, o resto estava a improvisar.
Quando terminei deixei na geladeira para esfriar e entrei no cercadinho da sala onde Diana e Safira faziam Thalles de cavalo em sua forma de lobo.
- vim brincar tambem.

- O que eu fiz para a mãe terra??? Diana, fica de graça que mordo sua cauda também!
Pude escutar uma risada gostosa da Diana enquanto a Safira se aninhava em mim pra ficar brincando com meus pelos.
- quando eu te disse que eu reconheceria de quem era a risada na barriga, não sabia que a dona dessa risada ia vir na versão arteira profissional.
Vejo o Rael vindo em nossa direção e com uma cara de sofrimento comecei a falar.
- amor, olha só para meus pelos!!! Estão babados, bagunçados e com umas partes ralinha de pelo!!! Me ajude a preservar o pouco de pelagem que me resta!

- oh tadinho, serei o herói do seu pelo.
Ri pegando Diana e tirando o tufo de pelo que arracou de Thalles da boca dela.
- se você engolir pelo vai ficar engasgada pequena. Toma seu pelo de volta.
Devolvo jogando o pelo esparramado no rosto dele, intretenbo Diana com um brinquedo de silicone que ela fica mordendo feroz. Puxo Safira pra perto de mim, a curiosidade da pequena embolou e deixou nó na pelagem dele, me contive para não rir da situação e coloquei ela sentada ao lado da irmã.
- vamos treinar palminha.
Elas ficam tentando imitar meu movimento para bater palmas, Diana com o brinquedo na boca e Safira concentrada nas próprias mãos olhando zangada por não acertar uma mão na outra.

Subo no sofá junto com o Rael e fico com a cabeça em seu colo e o resto do corpo no sofá, continuo murmurando.
- se eu for pra guerra com os pelos assim o pessoal vão achar que eu já fui atacado, tá osso...
Certo, não estou de mau humor por causa das meninas, amo elas, mas ultimamente estou um pouco, como vamos dizer... Precisando de espaço para fazer as coisas, enfim. Vou para o quarto e faço aquele mesmo processo de sempre de transformação, mas não podia fazer tanto barulho assim.
Assim que estou na minha forma humana, visto uma bermuda e vou para o banheiro com uma troca de roupa para tomar banho, no meio do caminho falo no ouvido do Rael "as meninas quer ficar com a tia delas" espero que ele tenha entendido o recado e vou tomar banho.

Sentei no sofá não aguentando mais ficar abaixado no chão e fiquei no sofá intretendo as meninas com Thalles no meu colo, não demorou muito até ele levantar e ir pro quarto, quando voltou sussurrou algo sem nexo no meu ouvido, continuei brincando com elas levando um tempo até entender o que ele quiz dizer com aquilo.
- THALLES QUIIN!! SEU PERVERTIDO!
Fiquei vermelho com aquilo, não iria negar que também que ia estar no banheiro com ele, mas não poderia deixar duas crianças sem supervisão, mordendo o lábio pensando em uma desculpa, pego as meninas no colo como pude e fui até Sophi, quando ela atendeu expliquei que Thalles não estava em casa no momento e precisava tomar banho.
Quando voltei tranquei a porta de entrada e ruborizado tirei minhas roupas de baixo ali mesmo ficando apenas com o blusão que estava usando. Toquei na porta e ela abriu sozinha, esse pervertido só havia encostado a porta.

Assim que eu tiro a cueca o Rael entra no banheiro, dou um largo sorriso perverso e pego o garoto no colo e coloco contra a parede do banheiro olhando no fundo do seus olhos.
- estou morrendo de saudades de você.
Aperto sua bunda com força e mordo seu pescoço de leve.
- estou tão excitado que dói, argh.
Passo a língua por cima da veia do seu pescoço e depois começo a rir, tinha gosto de papinha que certamente as meninas passaram as mãozinha lambuzadas ao se segurar no seu colo.
- vem, vamos tomar banho primeiro.
Beijo sua testa e puxo o garoto para o box comigo e ligo o chuveiro

Nem entrei no banheiro direito e já fui empurrado contra a parede, pude sentir seu membro rígido roçar em mim.
- caramba grandalhão, vocês esta como uma pedra.
Ri quando lambeu meu pescoço com sua desculpa de estar com saudades e fomos tomar banho, eu já estava sem nada mesmo apenas com uma blusa, isso me lembrava da nossa primeira vez juntos no banheiro depois do meu show para tentar uma bolsa na academia de dança.
Entro embaixo do chuveiro ainda de blusa que após molhada grudou no meu corpo marcando cada cursinho, eu estava fedendo papinha misturada com suor e chocolate, pegeui o sabonete e entreguei a ele pedindo que me lavasse.

Tiro a blusa dele com cuidado e passo o sabonete em seu corpo com cuidado enquanto falava coisas pervertidas em seu ouvido, assim que passo o sabonete por todo seu corpo, começo a me ensaboar rapidamente, deixo a água escorrer pelos nossos corpos e por fim o pressiono contra a parede e colo meu corpo ao seu.
- não aguento mais esperar.
Aperto sua cintura puxando pra perto de mim e mordo seu ombro molhado agora com o seu sabor.

Novamente contra a parede agora com nossos corpos colados desço minha mão entre nós dois começando a masturba-lo junto comigo e com a mão livre coloco envolta de seu preço trazendo sua boca para perto da minha enquanto soltava suspiros de prazer.

Solto um ruído grave se prazer, subo com as mãos até os seios que estavam inchados e brinco de leve com seus mamilos.
- você está mais gostoso a cada dia que passa, puta que pariu, Rael!
Suas mãos habilidosas passando no meu sexo me fez gozar rápido, solto o ar com força por causa disso e tiro sua mão rapidamente. Começo a passar meus dedos na sua bunda, penetrando de leve e fazendo movimentos suaves enquanto me masturbo

Estava submerso ao prazer que sentia em meus mamilos sensíveis gemendo baixinho que só despertei quando ele gozou.
- mas já? Que rapido.
Fico surpreso com o líquido quente escorrendo pela minha perna enquanto ele gemia. Fui virado bruscamente de costas e tive seus dedos me acariciando. Solto um gemido mais alto quando ele penetra dois dedos lentamente em mim, mordo meu lábio descendo uma das mãos que me davam apoio na parede voltando a me masturbar enquanto acompanhava seus movimentos deter de mim rebolando lentamente contra seus dedos.

Quando estava preparado novamente, começo a penetrar de vagar e aperto seu quadril contra minha virilha, faço movimentos lentos porém fortes até se acostumar comigo novamente.
-desculpa, mas estou morrendo de tesão.

Sento ele entrar em mim segurando minha cintura, com movimentos lentos indo o mais profundo em mim chocando a virilha contra minha bunda.
- vamos para... Cama.
Pedi contendo em me mover, estava excitado querendo mais, porém aquela posição era desconfortável e precisava me mover nossos corpos juntos.

Ao escutar se u pedido, tiro devagar meu sexo de dentro do garoto, o pego no colo e o levo até a cama e o coloco deitado o pressionando contra os lençóis e o beijando de forma intensa.
- te amo muito, você não tem noção!

Durante o caminho ao quarto fui beijando seu pescoço deixando marcas no ombro e garganta, ao chegar no quarto me deitou gentilmente na cama iniciando outro beijo intenso.
- também te amo muito... Mas por favor, use preservativo.
Falei sério segurando seu rosto entrei as mãos que fazia carinho com o polegar em suas bochechas.

- Hm, ok
Levo as mãos até ao pequeno armário perto da cama e pego uma camisinha, beijo seus lábios intensamente até conseguir colocar a camisinha e voltar a penetrar cuidadosamente, solto um rosnado no seu ouvido e resmungo.
- só você pra me fazer usar essas coisas.
Antes que pudesse responder, tampo sua boca com a minha mão e deixo meu sexo fundo dentro do garoto.

Observo ele pegar a camisinha e logo volta a me beijar intensamsnte, sinto adentrar em mim novamente e envolvo minhas pernas a sua volta prendendo nas costas mantendo-o bem colado em mim.
-...
Ele tampa minha boca abafando meus gemidos, olho para ele lascivamente e abro a boca por baixo da sua mão em um pedido silencioso para a preencher, fosse com seus dedos ou sua porra.

Olho fixamente em seu olhos e dou um sorriso perverso, colo dois dedos em sua boca e começo a fazer movimentos mais fortes e rápidos, sinto seu interior se contrair e continuo com mais força. Estava morrendo de saudades de transar com Rael, sua boca chupando meus dedos só me faz aumentar o desejo de de foder com mais força.

Sentia meu corpo quente e o rosto corado com os sons pervertidos que ecoava pelo quarto, agarrei os lençóis virando o rosto para o lado e gemendo mais alto ao ter minha próstata atingida com força, instantaneamente pré gozo escorreu pela minha ereção e apertei o membro de Thalles dentro de mim.

Solto um grunhido ao sentir a contração e o pressiono com força contra o colchão, continuando os movimentos intensos, sentindo o suor escorrendo pelo meu rosto, mordo o ombro do garoto evitando gemer mais alto.