Sin is our middle name

* já fazia quateo dias em que kesa não voltava para casa, ele tinha saído para ir a uma balada E não voltou mais, já estava preocupado então resolvi sair e procura-lo *

- estou saindo...

* avisei antes de sair indo para o mundo humano indo parar direto de frente para a balada que estava fechada... olhei em volta e vi um beco, talvez ele estivesse lá... fui ao beco procurar por ele *

- kesaaa!!!

Mais um dia de trabalho normal - segurava a cabeça de um garoto e a batia contra a parede, vendo o sangue sujar o local. Sorri, soltando seus cabelos, fazendo com que ele caísse no chão, inconsciente. Suspiro, vendo os três rapazes que haviam vindo comigo olharem para mim com desejo, e então, dou de ombros.

- É todo seu, rapazes.

Após dizer isso, os três vão para cima do jovem, começando a fazer coisas impensáveis, como roubar seus poucos pertences ou violar seu corpo. Um bando de abutres, de fato. Escutei um grito vindo de perto do beco: alguém chamava pelo nome do garoto que agora, estava inconsciente no chão. Apenas coloco as mãos nos bolsos, e caminho para fora do beco, a tranquilidade estampada em meu rosto.

* vi um rapaz passar por mim com vibrações ruins vindas dele, fazendo ser impossível não encara-lo, mais ao fundo vi kesa sendo abusado por outros caras... me aproximei passivo olhando a cena *

- vai continuar fingindo ainda ? * perguntei para kesa, ele abriu os olhos sorrindo *

K: pensei em me divertir um pouco, mas nem sinto o membro deles entrar em mim... tão pequeninos....

Y: só termina logo com isso... quero ir embora

* dei as costas voltando para entrada do beco... uns 10 minutos depois ele estava ao meu lado ajeitando as roupas com o rosto todo ferido, olhei para o caras desmaiado no chão no fim do beco e com ódio segurei o queixo de kesa olhando todas as suas feridas *

- eles que fizeram isso ? * perguntei com ódio óbvio em minha voz *

K: sim.. * ele falou manhoso como uma criança * e um carinha que foi embora primeiro também...

* raiva brilhou em meus olhos me lembrando do rapaz que passou por mim... soltei seu queixo e segurei sua mão *

- vamos embora...

Caminhei até chegar em um bordel, cujo letreiro em néon falhava, o que o tornava ainda menos convidativo. Adentrei o local, sendo recebido por Orochi, o chefe da gangue, com um sorriso de canto em seus lábios.

- Fez o que mandei?

- Claro. Os meninos estão se divertindo com ele.

Atirou para mim um punhado de dinheiro, que eu coloquei no bolso, piscando um dos olhos para ele. Cumprimentei as prostitutas, garçonetes e outros funcionários do lugar e então, comecei a subir as escadas, indo para o andar dos dormitórios. Abri a porta do 304 e adentrei o quarto, tirando minha roupa e jogando em um canto. Deixei a porta entreaberta, e me deitei na cama, fechando os olhos, mas sem dormir.

* Voltamos ao harem onde o deixei aos cuidados de Arin e voltei ao mesmo beco e encontrei os caras ainda desmaiados, me aproximei e chutei um cara que voou até a parede batendo contra ela e caindo no chão, me aproximei e me abaixei a sua frente *

- me leve até ao seu líder e vou te poupar de conhecer o inferno mais cedo, o que acha ? É um bom acordo certo ?

O garoto, assustado, assentiu. Levou o homem até o bordel, subindo as escadas com ele, meio tenso. As pernas dele tremiam, e então, ele apontou para o quarto número 304.

- Ele não é exatamente o líder da gangue, mas é quase isso.

Comecei a ouvir uma algazarra no corredor e me levanto, vestindo a cueca preta e indo até a porta. Abro a mesma, vendo um garoto sair correndo e um homem ficar. Me encosto na porta, sem expressão no rosto.

- Posso ajudar?

* me deparei novamente com o rapaz do beco, fechei a cara para ele é lhe acertei um soco no meio do peito o fazendo cair de bunda no chão *

- Ah, sim.... tem como me ajudar sim... o que queria com meu irmão? Ele te fez algo?

* as palavras que saiam de minha boca era puro ódio, tanto na voz quanto no rosto *

- Bem, não para mim, mas para o meu chefe. Então, é ele que você tem que ir agredir. Digo, me levantando e indo ao encontro dele, com um sorriso malicioso em meus lábios. Agarro seu pescoço, um movimento que eu gostava de fazer e que fizessem em mim, e o forço a me olhar. - Entendeu, gracinha?

* dei um sorriso de canto, mal sentindo o toque dele *

- seu toque é como uma pluma.
* falei irônico ainda sem demonstrar qualquer expressão apenas ódio em minhas palavras, não me movia nem mesmo tentei me soltar de seu toque *
- poderia me levar até seu chefe então princesa?